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dc.creatorD'Anunciação, Paula Eveline Ribeiro-
dc.date.accessioned2018-05-22T12:34:24Z-
dc.date.available2018-05-22T12:34:24Z-
dc.date.issued2018-05-21-
dc.date.submitted2018-03-21-
dc.identifier.citationD’ANUNCIAÇÃO, P. E. R. Landscape and climate changes influence on taxonomic and functional richness of amphibians. 2018. 114 p. Tese (Doutorado em Ecologia Aplicada)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29291-
dc.description.abstractDeforestation and suppression of natural areas, called habitat loss, and the implementation of new land uses lead to species decline, extinctions, and dominance of generalist and disturbanceresistant species. In addition to changes in land use, the temperature increase, either alone or in synergy with other disturbances, causes extinction of those species unable to adapt or disperse to suitable places. Amphibians have life history characteristics that make them particularly sensitive to anthropogenic disturbances. The amphibian sensitivity to anthropogenic changes makes them ideal models to evaluate the impact, however the influence of these changes on their functional traits still is not clear. The objectives of this thesis were: i. to determine the amphibians sampling sufficiency according to the forest cover proportion, using automated recorders; ii. to define the main environmental predictors of the three components of amphibian diversity distribution (species, functional groups and functional traits) and to identify environmental thresholds responsible for the turnover of taxonomic or functional community; iii. to evaluate the climate changes effect on the taxonomic and functional richness of amphibians in the Atlantic Forest according to two scenarios of temperature increase. Using automated recording systems, a new data collect tool, I determined the amphibian richness and composition in each sampling landscape. The main results were: i. the amphibians sampling sufficiency is not related to the forest cover proportion; ii. Eucalyptus plantation, water bodies and environmental heterogeneity are the main predictors of the diversity components distribution. Thresholds of community turnover occur at the beginning of anthropogenic environmental gradients, except for environmental heterogeneity that showed the main threshold at the intermediate portion of its gradient. The different components have similar responses; iii. Climate changes will cause species loss and functions, but loss of function is more prominent. The conversion of natural areas into anthropogenic gradients causes species and function substitution, even though the gradient represents a small proportion of the landscape. However, environmental heterogeneity shows that the different land uses are beneficial for amphibians to the intermediate portion of the gradient, since the combination of natural and anthropic areas may offer different resources. The scenarios of temperature increase are negative for amphibians, functional redundancy will be compromised in the future, and both taxonomic and functional richness will be restricted mainly to southeastern Brazil in coastal areas. Regarding to the automated recording systems, I indicated a minimal sampling effort, however it is still necessary more studies to determine the ideal sampling effort. Both anthropogenic impacts have negative consequences for the amphibian community and the components of diversity present complementary responses, although similar in many cases.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectGravadores autônomospt_BR
dc.subjectLimiares ambientaispt_BR
dc.subjectAnurospt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectAquecimento globalpt_BR
dc.subjectAutomated recorder systemspt_BR
dc.subjectTipping pointspt_BR
dc.subjectAnuranspt_BR
dc.subjectBrazilian Atlantic Forestpt_BR
dc.subjectGlobal warmingpt_BR
dc.titleLandscape and climate changes influence on taxonomic and functional richness of amphibianspt_BR
dc.title.alternativeInfluência da paisagem e das mudanças climáticas na riqueza taxonômica e funcional de anfíbiospt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Carvalho, Luis Marcelo Tavares de-
dc.contributor.advisor-co1Ribeiro, Milton Cezar-
dc.contributor.advisor-co2Ernst, Raffael-
dc.contributor.referee1Brasileiro, Cinthia Aguirre-
dc.contributor.referee2Hasui, Erica-
dc.contributor.referee3Audino, Lívia Dorneles-
dc.contributor.referee4Passamani, Marcelo-
dc.description.resumoA supressão de áreas naturais, chamada perda de hábitat, e a implantação de novos usos da terra leva ao declínio de espécies, extinção em casos extremos e ainda dominância de espécies generalistas e resistentes ao distúrbio. Além de mudanças no uso da terra, o aumento da temperatura atmosférica, por si só ou em sinergia com outras perturbações, causa extinção daquelas espécies incapazes de se adaptar ou se dispersar para locais mais adequados. Anfíbios apresentam características de história de vida que os deixam particularmente sensíveis às perturbações provocadas pelo homem. A sensibilidade dos anfíbios às mudanças antrópicas os tornam modelos ideais para avaliar o impacto, entretanto ainda não é claro a influência dessas mudanças nos seus atributos funcionais. Os objetivos dessa tese foram: i. determinar a suficiência amostral de anfíbios de acordo com a proporção de cobertura florestal utilizando gravadores autônomos; ii. definir os principais preditores ambientais da distribuição de três componentes de diversidade de anfíbios (espécies, grupos funcionais e traços funcionais) e identificar limiares ambientais responsáveis pela substituição da comunidade taxonômica ou funcional; iii. avaliar o efeito das mudanças climáticas na riqueza taxonômica e funcional de anfíbios ao longo da Mata Atlântica de acordo com dois cenários de aumento de temperatura. Utilizando gravadores autônomos, uma nova ferramenta de coleta de dados, e complementando com busca visual a auditiva, determinei a riqueza e composição de anfíbios em cada paisagem amostral. Os principais resultados foram: i. a suficiência amostral de anfíbios não está relacionada com a proporção de cobertura florestal; ii. plantação de eucalipto, corpos d’água e heterogeneidade ambiental são os principais preditores da distribuição dos componentes de diversidade. Os limiares de substituição de comunidades acontecem no início dos gradientes ambientais antrópicos, exceto para heterogeneidade ambiental que apresentou o principal limiar na porção intermediária de seu gradiente. Os diferentes componentes possuem resposta similares; iii. As mudanças climáticas vão ocasionar perda de espécies e funções, porém a perda de funções é mais proeminente. A conversão de áreas naturais em gradientes antropogênicos causa substituição de espécies e funções ainda que represente uma pequena proporção da paisagem. No entanto, a heterogeneidade ambiental mostra que a presença de diferentes usos da terra é benéfica para os anfíbios até a porção intermediária do gradiente, já que a combinação de áreas naturais e antrópicas podem oferecer diferentes recursos. Os cenários de aumento de temperatura são negativos para os anfíbios, a redundância funcional estará comprometida no futuro e, tanto a riqueza taxonômica quanto funcional estará restrita principalmente ao sudeste do Brasil em áreas costeiras. Com relação ao gravadores autônomos, pude indicar um esforço amostral mínimo, porém ainda é necessário mais estudos para determinar o esforço ideal. Ambos os impactos antropogênicos acarretam consequências negativas para a comunidade de anfíbios e os componentes de diversidade apresentam respostas complementares, ainda que similares em muitos casos.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2813980974071384pt_BR
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