Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2913
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMuniz, Maria de Fátima Silva-
dc.date.accessioned2014-08-18T19:18:34Z-
dc.date.available2014-08-18T19:18:34Z-
dc.date.issued2014-08-18-
dc.date.submitted2007-12-19-
dc.identifier.citationMUNIZ, M. de F. S. Variabilidade genética e biológica de Meloidogyne exigua e patogenicidade de Meloidogyne spp. em genótipos de cafeeiro. 2007. 99 p. Tese (Doutorado em Agronomia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2913-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCoffea arabicapt_BR
dc.subjectHevea brasiliensispt_BR
dc.subjectIsoenzimaspt_BR
dc.subjectMarcadores molecularespt_BR
dc.subjectNematóide de galhaspt_BR
dc.subjectMeloidogyne spp.pt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectIsozymespt_BR
dc.subjectMolecular markerspt_BR
dc.subjectRoot-knot nematodept_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.subjectTaxonomypt_BR
dc.titleVariabilidade genética e biológica de Meloidogyne exigua e patogenicidade de Meloidogyne spp. em genótipos de cafeeiropt_BR
dc.title.alternativeGenetic and biological variability of Meloidogyne exigua and pathogenicity of Meloidogyne spp. on coffee genotypespt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programDFP - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationFitopatologiapt_BR
dc.contributor.advisor1Campo, Vicente Paulo-
dc.contributor.referee1Pereira, Antônio Alves-
dc.contributor.referee1Abreu, Mário Sobral de-
dc.contributor.referee1Figueira, Antonia dos Reis-
dc.contributor.referee1Carneiro, Regina Maria Dechechi Gomes-
dc.description.resumoEstudos isoenzimáticos e técnicas moleculares (SCAR e RAPD-PCR) foram realizados em 15 populações de três raças de Meloidogyne exigua, parasitas do cafeeiro no Brasil, Bolívia e Costa Rica e em uma população obtida de seringueira no Brasil. Esses estudos revelaram quatro fenótipos de esterase (E1, E2, E2a e E3) e três de malato-desidrogenase (N1, N1a e N2). Os primers SCAR em condição multiplex-PCR permitiram a identificação de todas as populações de M. exigua. Análises filogenéticas mostraram alto polimorfismo intra-específico (25,9-59,6%) para todas as populações estudadas. Entretanto, todas agruparam-se com 100% de bootstrap. Além disso, a caracterização de uma população de M. exigua obtida de seringueira revelou algumas diferenças, comparadas àquelas populações descritas no cafeeiro, principalmente na morfologia do estilete de macho e fêmea. Todavia, apresentou similaridades em várias características morfológicas e morfométricas, fenótipo E1 de esterase (Rm 1,5), em dados citológicos (número de cromossomos) e moleculares (SCAR e RAPD-PCR). Em outro estudo, 10 populações de Meloidogyne spp. foram inoculadas em sete genótipos de cafeeiro em casa de vegetação. As cultivares Obatã IAC 1669-20, Sarchimor IAC 4361 e Tupi Amarelo IAC 5111 exibiram suscetibilidade às quatro populações brasileiras de M. exigua. Entretanto, cv. Tupi Vermelho IAC 1669-33 mostrou-se resistente (FR = 0,7) a uma população de M. exigua proveniente de Lavras, MG, Brasil. A população de M. exigua oriunda de Bom Jesus de Itabapoana, RJ, Brasil, foi altamente virulenta (FR = 165,7) à cv. IAPAR 59, portadora do gene de resistência Mex-1 e ao genótipo H 419-5-4-5-2 (FR = 396,2). A população de Meloidogyne sp. do cafeeiro, Garça, SP, Brasil, reproduziu-se em baixos níveis (FR = 0,1-3,9) sobre todos os genótipos. Todas as cultivares foram suscetíveis a M. incognita e M. paranaensis. A reprodução de M. mayaguensis obtida de goiabeira, PR, Brasil, foi baixa (FR = 0,0-1,6), em todos os genótipos testados. Entretanto, a mesma espécie obtida do cafeeiro na Costa Rica apresentou valores de FR que variaram de 0,8 a 12,4. Os resultados deste trabalho mostraram, pela primeira vez, a quebra de resistência da cultivar IAPAR 59, resultante do cruzamento C. arabica cv. Villa Sarchi x Híbrido do Timor por uma população de M. exigua obtida em campo.pt_BR
dc.description.resumoIsozyme profiles and molecular techniques (SCAR and RAPD-PCR) were studied on fifteen populations of three races of Meloidogyne exigua, collected from coffee-producing areas in Brazil, Bolívia and Costa Rica and one population from rubber tree plantations in Brazil. This study revealed four esterase phenotypes (E1, E2, E2a, E3) and three malate dehydrogenase phenotypes (N1, N1a, N2). Multiplex PCR using SCAR primers allowed the identification of all M. exigua populations. Phylogenetic analyses showed high intraspecific polymorphism (25.9-59.6%) for all M. exigua studied. However, all populations clustered together with 100% of bootstrap. Furthermore, the characterization of one population of M. exigua from rubber tree revealed some differences compared with those described on coffee, particularly in the female and male stylet morphology. Nevertheless, the population from rubber tree was closely related with M. exigua from coffee, considering several morphological and morphometric features, esterase band E1 (Rm=1.5), cytological (chromosome number) and molecular approaches (SCAR and RAPD-PCR). In an other study, ten populations of Meloidogyne spp. were inoculated on seven coffee genotypes under greenhouse conditions. The cultivars Obatã IAC 1669-20, Sarchimor IAC 4361 and Tupi Amarelo IAC 5111 exhibited susceptibility to the four Brazilian M. exigua populations tested. However, cv. Tupi Vermelho IAC 1669-33 revealed resistance (RF= 0.7) to M. exigua population from Lavras, MG, Brazil. The M. exigua population from Bom Jesus de Itabapoana, RJ, Brazil was highly virulent (RF= 165.7) on cv. IAPAR 59, bearing resistance gene Mex-1 and on genotype H 419-5-4-5-2 (RF= 396.2). Meloidogyne sp. population from coffee, Garça, SP, Brazil, reproduced at low rates (RF = 0.1-3.9) on all genotypes. All cultivars were susceptible to M. incognita and M. paranaensis. M. mayaguensis from guava PR, Brazil, multiplied at low rates (RF= 0.0-1.6) in all coffee genotypes. However, the same species from coffee, Costa Rica showed RF value that ranged from 0.8 to 12.4. Our results showed the first naturally resistance-breaking field populations of M. exigua on the cultivar IAPAR 59 derived from crossing C. arabica cv. Villa Sarchi x Timor Hybrid.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitopatologia - Doutorado (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.