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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRufini, Márcia-
dc.creatorOliveira, Dâmiany de Pádua-
dc.creatorTrochmann, André-
dc.creatorSoares, Bruno Lima-
dc.creatorAndrade, Messias José Bastos de-
dc.creatorMoreira, Fatima Maria de Souza-
dc.date.accessioned2018-03-27T18:57:45Z-
dc.date.available2018-03-27T18:57:45Z-
dc.date.issued2014-03-
dc.identifier.citationRUFINI, M. et al. Estirpes de Bradyrhizobium em simbiose com guandu‑anão em casa de vegetação e no campo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 49, n. 3, p.197-206, mar. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28958-
dc.description.abstractThe objective of this work was to evaluate the symbiotic efficiency of nitrogen‑fixing bacterial strains, from the genus Bradyrhizobium, with dwarf pigeon pea. The experiments were carried out in Leonard jars, in pots with soil and in the field. In Leonard jars, 11 strains were tested, and the most effective in promoting pigeon pea growth were evaluated in pots with soil (Oxisol and Cambisol) and in the field (Oxisol). In all experiments, treatments were compared to two positive controls (strains approved as inoculants for pigeon pea cultivars, BR 2003 and BR 2801) and to two controls without inoculation, one with a high concentration of mineral N, and the other, depending on the experiment, without mineral N (soil) or with low N concentration (Leonard jars). Some strains have provided plant growth similar or superior to the reference strains and to the controls in Leonard jars. In the pot experiment with soil, the soil type influenced the treatments. In the field, there was no difference among treatments, and the native strains promoted a good plant growth. Dwarf pigeon pea is able to establish a symbiotic association with nitrogen‑fixing bacteria, and the strain UFLA 03‑320 has the potential to be recommended for this crop together with the BR 2801 strain.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherEmbrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimentopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourcePesquisa Agropecuária Brasileirapt_BR
dc.subjectFixação biológica de nitrogêniopt_BR
dc.subjectBactérias fixadoras de nitrogêniopt_BR
dc.subjectBiological nitrogen fixationpt_BR
dc.subjectNitrogen-fixing bacteriapt_BR
dc.subjectNodulationpt_BR
dc.subjectNodulaçãopt_BR
dc.titleEstirpes de Bradyrhizobium em simbiose com guandu‑anão em casa de vegetação e no campopt_BR
dc.title.alternativeBradyrhizobium strains in symbiosis with dwarf pigeon pea under greenhouse and field conditionspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência simbiótica de estirpes de bactérias fixadoras de nitrogênio do gênero Bradyrhizobium com guandu‑anão. Os experimentos foram conduzidos em vasos de Leonard, em vasos com solo e em campo. Foram testadas 11 estirpes em vasos de Leonard, e as que apresentaram maior eficiência em promover o crescimento do guandu‑anão foram avaliadas em vasos com solo (Latossolo Vermelho‑Amarelo e Cambissolo) e em campo (Latossolo Vermelho‑Amarelo). Em todos os experimentos, os tratamentos foram comparados a dois controles positivos (estirpes aprovadas como inoculantes para as cultivares de guandu‑anão BR 2003 e BR 2801) e a duas testemunhas sem inoculação, uma com alta concentração de N mineral, e a outra, a depender do experimento, sem N mineral (solo) ou com baixa concentração de N (vasos de Leonard). Algumas estirpes proporcionaram crescimento vegetal semelhante ou superior às estirpes‑referência e às testemunhas em vaso de Leonard. Em vasos com solo, o tipo de solo influenciou os tratamentos. No campo, não houve diferença entre os tratamentos, e as estirpes nativas promoveram bom crescimento. O guandu‑anão é capaz de estabelecer associação simbiótica com bactérias fixadoras de N2, e a estirpe UFLA 03‑320 apresenta potencial para ser recomendada para a cultura junto com a estirpe BR 2801.pt_BR
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