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dc.creatorTsukamoto Filho, Antônio de Arruda-
dc.date.accessioned2018-02-20T14:05:32Z-
dc.date.available2018-02-20T14:05:32Z-
dc.date.issued2018-02-20-
dc.date.submitted1999-08-13-
dc.identifier.citationTSUKAMOTO FILHO, A. de A. Introdução do palmiteiro (Euterpe edulis Martius) em sistemas agroflorestais em Lavras - Minas Gerais. 2018. 148 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28587-
dc.description.abstract[Abstract disponível no arquivo em pdf]pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectSistemas agroflorestais - Palmiteiropt_BR
dc.subjectPalmito - Cultivopt_BR
dc.subjectPalmiteiro - Luminosidadept_BR
dc.subjectPalmiteiro - Déficit hídricopt_BR
dc.subjectAgroforestry systems - Palm heartpt_BR
dc.subjectPalm heart - Cultivationpt_BR
dc.subjectPalm heart - Luminositypt_BR
dc.subjectPalm heart - Water deficitpt_BR
dc.titleIntrodução do palmiteiro (Euterpe edulis Martius) em sistemas agroflorestais em Lavras - Minas Geraispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Macedo, Renato Luiz Grisi-
dc.contributor.referee1Venturin, Nelson-
dc.contributor.referee2Morais, Augusto Ramalho de-
dc.description.resumoEste trabalho avaliou o comportamento inicial e a viabilidade técnica e silvicultural da introdução do palmiteiro (Euterpe edulis Martius) em sistemas agroflorestais em Lavras – Minas Gerais. Para tanto, foram instalados 4 tratamentos no campus da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos foram os seguintes: t1 – plantio de palmiteiro (Euterpe edulis Martius) sob dossel de pinus (Pinus caribaea Morelet var. hondurensis Barr. Et Golf.), implantado no espaçamento 3 m x 2 m; t2 – plantio de palmiteiro (Euterpe edulis Martius) sob dossel de eucalipto (Eucalyptus citriodora Hook), impantado no espaçamento 3 m x 2 m; t3 – plantio de palmiteiro (Euterpe edulis Martius) sob dossel de Mata Secundária Estacional Semicídua Montana, com predominância de angico [Anadenanthera peregrina (Benth.). Speng.]; t4 – plantio de palmiteiro Euterpe edulis Martius) a pleno sol. Cada tratamento foi representado por uma unidade experimental composta de 50 plantas de palmiteiro, dispostas em 5 linhas de plantio, com 10 plantas em cada linha. Utilizou-se o espaçamento 3 m x 1,5 m, o que determinou uma unidade experimental com área igual a 451,5 m². O plantio das mudas de palmiteiro foi realizado em novembro de 1994. Realizou-se uma caracterização estrutural de cada tratamento, através de medições de altura total e comercial, CAP e diâmetro de copas das espécies florestais. Além disso, também foram feitas avaliações da luminosidade, matéria seca da serapilheira, densidade e umidade do solo, temperatura do ar e do solo, disponibilidade de água e análises química, física e matéria orgânica do solo. Avaliou-se o crescimento e o potencial de estabelecimento do palmiteiro aos 6, 18 e 30 meses após plantio, através de medições da altura total (H), diâmetro do colo (DAC), número de folhas e sobrevivência. Os resultados obtidos mostraram que o tratamento palmiteiro x pinus foi o mais adequado ao crescimento e estabelecimento do palmiteiro. Nesse tratamento, o palmiteiro apresentou crescimento em H, DAC e número de folhas crescente ao longo do período de avaliações. Também foi o tratamento com o menor índice de mortalidade, somente 12% ao final de 30 meses de instalação do experimento. Atribui-se a esse potencial de estabelecimento do palmiteiro, neste trabalho, os baixos índices de luminosidade relativa e a disponibilidade de água, que esteve sempre acima do ponto de murcha permanente nas avaliações aos 18 e 30 meses. Os palmiteiros nos tratamentos t2, t3 e t4 apresentaram também valores crescentes, embora baixos, para H e DAC ao longo do período de avaliações, porém os altos índices de mortalidade na última avaliação (t2 = 72%, t3 = 100% e t4 = 100%) propriamente inviabilizavam a sua introdução sob estas condições de plantio. A luminosidade e o déficit hídrico foram os principais fatores limitantes ao crescimento do palmiteiro e também responsáveis pela mortalidade das plantas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4651044816237355pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal - Mestrado (Dissertações)



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