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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Eduardo-
dc.creatorLeite, Breno-
dc.creatorPascholati, Sérgio Florentino-
dc.creatorIshida, Maria Lúcia-
dc.creatorAndersen, Peter Craig-
dc.date.accessioned2018-01-27T11:51:22Z-
dc.date.available2018-01-27T11:51:22Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationALVES, E. et al. Citrus sinensis leaf petiole and blade colonization by Xylella fastidiosa: details of xylem vessel occlusion. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 66, n. 2, p. 218-224, Mar./Apr. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28504-
dc.description.abstractCitrus variegated chlorosis (CVC), caused by Xylella fastidiosa, is an important disease of citrus in Brazil. X. fastidiosa is restricted to xylem vessels of plants and knowledge regarding xylem colonization is still limited. Our goal was to verify how this bacterium colonizes and spreads within xylem vessels of sweet orange Citrus sinensis cv. Pêra. Petioles and pieces of leaf blades from naturally infected plant exhibiting characteristic symptoms were prepared for light microscopy (LM), scanning electron microscopy (SEM), transmission electron microscopy (TEM) and immunogold labeling (IGL). Petioles from healthy plants were used as control. IGL results, using an antibody against wall hemicelluloses, revealed that the pit membrane of vessels was altered. Bacterial cells were observed in the pit between adjacent vessels. Results support the contention that X. fastidiosa produces cellulases to reach adjacent vessels. SEM revealed that colonization of sweet orange started with X. fastidiosa cells attaching to the xylem wall, followed by an increase in the number of bacterial cells, the production of fibrous material, and finally vessel occlusion by biofilm composed of copious amounts of amorphous material, strands and cells. Phenolic materials, hyperplasia and hypertrophy were noticed in leaves with gummy material. Xylem vessels frequently contained an unknown needle-like, crystallized matter blocking the vessel.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"pt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceScientia Agricolapt_BR
dc.subjectUltrastructurept_BR
dc.subjectScanning electron microscopypt_BR
dc.subjectTransmission electron microscopypt_BR
dc.subjectImmunolabelpt_BR
dc.subjectUltra-estruturapt_BR
dc.subjectMicroscopia eletrônica de varredurapt_BR
dc.subjectMicroscopia eletrônica de transmissãopt_BR
dc.subjectImunomarcaçãopt_BR
dc.titleCitrus sinensis leaf petiole and blade colonization by Xylella fastidiosa: details of xylem vessel occlusionpt_BR
dc.title.alternativeColonização de pecíolo e folha de Citrus sinensis por Xylella fastidiosa: detalhes da obstrução de vasos do xilemapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA clorose variegada dos citrus (CVC), causada por uma bactéria restrita ao xilema (Xylella fastidiosa), é uma importante doença de citros no Brasil, entretanto, pouco se sabe sobre a colonização dos vasos do xilema pela bactéria. O objetivo deste trabalho foi estudar como X. fastidiosa invade os vasos adjacentes do xilema e algumas das alterações expressas por plantas de laranja Pêra. Foram coletadas 15 amostras de pecíolos e áreas das folhas de plantas com sintomas característicos da doença, as quais foram preparadas para microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e transmissão (MET) e imunomarcação de polissacarídeos da parede primária. Pecíolos de folhas sadias foram utilizados como controle. Os resultados da imunomarcação para hemicelulose mostraram alterações na integridade da membrana da pontuação. A bactéria foi localizada nas imediações e no interior das pontuações entre dois vasos. Estas observações suportam a hipótese de que X. fastidiosa produz celulases para alcançar os vasos adjacentes do xilema. Imagens de MEV revelaram que a colonização dos vasos do xilema de laranja doce inicia-se com as células da bactéria aderidas às paredes do xilema, seguida pelo aumento no número de células bacterianas, produção de material extracelular e finalmente a obstrução do vaso. Também, nos tecidos das folhas, verificou-se a deposição de goma, compostos fenólicos, hiperplasia e alterações no citoplasma das células da bainha e dos parênquimas paliçádico e esponjoso. Foi também observada presença de material cristalino formado por estruturas em forma de agulhas nos vasos do xilema, freqüentemente causando sua obstrução.pt_BR
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