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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28276
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Oliveira, Verônica Macário | - |
dc.creator | Valadão, José de Arimatéia Dias | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-15T20:25:04Z | - |
dc.date.available | 2017-12-15T20:25:04Z | - |
dc.date.issued | 2015-03 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, V. M. de; VALADÃO, J. de A. D. Em meio a simplificação e complexidade: a heterogeneidade dos atores redes como epistemologia de análise nos estudos organizacionais. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE EPISTEMOLOGIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, 2015, Santa Catarina. Anais... Santa Catarina: [s.n.], 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://coloquioepistemologia.com.br/site/wp-content/uploads/2015/03/ANE-4429.pdf | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28276 | - |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | Universidade Federal de Santa Catarina | pt_BR |
dc.title | Em meio a simplificação e complexidade: a heterogeneidade dos atores redes como epistemologia de análise nos estudos organizacionais | pt_BR |
dc.type | Trabalho apresentado em evento | pt_BR |
dc.description.resumo | Esse ensaio procurou discutir e refletir sobre a relevância de considerar nos estudos organizacionais a heterogeneidade que perfaz as organizações. Para isso, foram confrontadas duas perspectivas paradigmáticas muito discutidas atualmente. A crítica ao paradigma moderno de fazer ciência e a alternativa que o paradigma da complexidade tem se tornado para os estudos organizacionais na produção de conhecimento. O embasamento do artigo funda-se no argumento de que, tradicionalmente nos estudos organizacionais, a ciência baseou-se em princípios deterministas, simplificadores e reducionistas dos fenômenos investigados e o paradigma da complexidade veio superar a linearidade da ciência moderna, positiva e de leis universais. Contudo, o argumento recorrente é que a teoria da complexidade, por outro lado, pressupõe que a natureza do conhecimento científico parece sempre se apresentar insuficiente, precária e imprecisa em face do real e, em consequência, a transdisciplinaridade pretendida pelos pesquisadores se esbarra nos contextos próprios de cada espaço científico e limita o entendimento do todo complexo e integrado que se argumenta encontrar nesse paradigma. Desse modo, o artigo sugere que basear-se, epistemologicamente, nos pressupostos da heterogeneidade da TAR, é uma alternativa para superar as deficiências dessas duas perspectivas, pressupondo que a heterogeneidade, conforme é conceituada na TAR, trata-se dos fluxos dos coletivos e das maneiras como eles se comportam, estejam eles se apresentando simples, complexos, ordenados ou fluídos. O que importa é acompanhar os coletivos e suas associações. Simplificação ou complexidade representam, simplesmente, fases ou modos de ver e operar esses fluxos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DAE - Artigos publicados em periódicos |
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