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dc.creatorVieira, Fábio de Almeida-
dc.creatorCarvalho, Dulcinéia de-
dc.date.accessioned2017-11-30T16:30:45Z-
dc.date.available2017-11-30T16:30:45Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationVIEIRA, F. de A.; CARVALHO, D. de. Genetic differentiation of the neotropical tree species Protium spruceanum (Benth.) Engler (Burseraceae) between fragments and vegetation corridors in Brazilian Atlantic forest. Acta Botanica Brasilica, Belo Horizonte, v. 23, n. 4, p. 1180-1185, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28194-
dc.description.abstract(Genetic differentiation of the neotropical tree species Protium spruceanum (Benth.) Engler (Burseraceae) between fragments and vegetation corridors in Brazilian Atlantic forest). We studied patterns of genetic differentiation in a connected landscape with an interesting history of human habitat conversion that began two centuries ago, during the Brazilian colonization period. In the fragments of Brazilian Atlantic seasonal forest and corridors of secondary forest, Protium spruceanum is an abundant native, mass-fl owering/insect-pollinated and bird-dispersed tree. Genetic diversity was analyzed from 230 individuals in fi ve fragments (1 to 11.8 ha) and four corridors (460 to 1000 m length) using allozyme loci. We did not fi nd evidence of inbreeding within fragments or corridors, but the proportion of heterozygotes (ƒ) were signifi cantly higher in fragments than in the secondary vegetation corridors, based on Goudet’s G-test (P = 0.036). Genetic differentiation was low and no pattern of isolation by distance was detected. All fragments generally present low historical genetic differentiation with corridors that they are connected, indicating possible gene fl ow via seeds and pollen. Due to the consistently low differentiation observed among them and the absence of a signifi cant reduction in gene diversity in second-growth forests, we conclude that corridors of second-growth forests would be an important alternative in the genetic connection of isolated forest fragments.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherSociedade Botânica do Brasilpt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceActa Botanica Brasilicapt_BR
dc.subjectAloenzimaspt_BR
dc.subjectDiversidade genéticapt_BR
dc.subjectEstatística-Fpt_BR
dc.subjectFragmentação de habitatpt_BR
dc.subjectAllozymespt_BR
dc.subjectF-statisticspt_BR
dc.subjectGenetic diversitypt_BR
dc.subjectHabitat fragmentationpt_BR
dc.titleGenetic differentiation of the neotropical tree species Protium spruceanum (Benth.) Engler (Burseraceae) between fragments and vegetation corridors in Brazilian Atlantic forestpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumo(Diferenciação genética da espécie arbórea neotropical Protium spruceanum (Benth.) Engler (Burseraceae) entre fragmentos e corredores de vegetação em fl oresta Atlântica Brasileira). Foram estudados os padrões de diferenciação genética em uma paisagem conectada com uma interessante história de conversão humana do habitat, que iniciou há dois séculos durante o período colonial do Brasil. Nos fragmentos de fl oresta estacional Atlântica e corredores de fl oresta secundária, Protium spruceanum é uma arbórea nativa abundante, com fl oração massiva, polinizada por insetos e dispersa por pássaros. A distribuição da diversidade genética foi analisada por meio de locos aloenzimáticos em 230 indivíduos em cinco fragmentos (1 a 11,8 ha) e quatro corredores (460 a 1000 m). Foi observada ausência de endogamia nos fragmentos e corredores, mas a proporção de heterozigotos (ƒ) foi signifi - cativamente maior nos fragmentos do que nos corredores de vegetação secundária, conforme teste G de Goudet (P = 0,036). A diferenciação genética foi baixa e nenhum padrão de isolamento pela distância foi observado. Observou-se, em geral, menor diferenciação genética entre fragmentos e corredores vizinhos, indicando possível fl uxo gênico por sementes e pólen. Assim, conclui-se que os corredores de fl oresta secundária podem ser uma alternativa na conexão genética de fragmentos isolados. Isto é assim consistente com a baixa diferenciação observada entre eles e na ausência de uma redução signifi cante da diversidade genética nos corredores de fl oresta secundária.pt_BR
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