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dc.creatorSilva, Robson José da-
dc.date.accessioned2014-08-13T22:30:06Z-
dc.date.available2014-08-13T22:30:06Z-
dc.date.issued2014-08-13-
dc.date.submitted2007-03-02-
dc.identifier.citationSILVA, R. J. da. Qualidade hospedeira e tabela de vida de fertilidade de Lysiphlebus testaceips (Cresson, 1880) (Hymenoptera: Braconidae, Aphidiinae). 2007. 59 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Entomologia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2767-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectQualidade nutricionalpt_BR
dc.subjectFecundidadept_BR
dc.subjectParasitóidept_BR
dc.subjectNutritional qualitypt_BR
dc.subjectFecunditypt_BR
dc.subjectParasitoidpt_BR
dc.titleQualidade hospedeira e tabela de vida de fertilidade de Lysiphlebus testaceipes (Cresson, 1880) (Hymenoptera: Braconidae, Aphidiinae)pt_BR
dc.title.alternativeHost quality and fertility life table of Lysiphlebus testaceipes (Cresson, 1880) (Hymenoptera, Braconidae, Aphidiinae)pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDEN - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationEntomologia Agrícolapt_BR
dc.contributor.advisor1Bueno, Vanda Helena Paes-
dc.contributor.referee1Sampaio, Marcus Vinicius-
dc.contributor.referee1Silveira, Luís Cláudio Paterno-
dc.description.resumoO parasitóide Lysiphlebus testaceipes (Cresson) é tido como um promissor agente de controle biológico de pulgões tanto em cultivos protegidos como em campo; entretanto, os estudos são incipientes quanto à qualidade de hospedeiros e ao seu crescimento populacional. Este trabalho teve como objetivos avaliar a qualidade dos pulgões Brevicoryne brassicae (Linnaeus), Lipaphis erysimi (Kaltenbach), Myzus persicae (Sulzer), Schizaphis graminum (Rondani), Aphis gossypii Glover e Rhopalosiphum maidis (Fitch) como hospedeiros de L. testaceipes, bem como determinar a tabela de vida de fertilidade desse parasitóide em R. maidis e A. gossypii. Os experimentos foram conduzidos em câmara climática a 25±1°C, UR de 70±10% e fotofase de 12h. Para os testes de qualidade foram avaliadas 15 fêmeas do parasitóide para cada espécie de pulgão. Para determinar a mortalidade de imaturos, o desenvolvimento e a razão sexual de L. testaceipes, foram utilizadas 12 fêmeas do parasitóide e 480 ninfas (com três dias de idade) de cada pulgão (R. maidis e A. gossypii). Na avaliação da longevidade e fertilidade foram utilizadas 15 fêmeas do parasitóide e uma colônia por dia de cada pulgão testado, até a morte da fêmea do parasitóide, sendo 300 ninfas (1ºdia); 250 ninfas (2º dia); 200 ninfas (3º dia); 150 ninfas (4º dia); 100 ninfas (5º dia) e 50 ninfas nos demais dias. O parasitóide não ovipositou em B. brassicae e L. erysimi e as demais espécies foram adequadas nutricionalmente ao parasitóide. L. testaceipes apresentou preferência por pulgões da tribo Aphidini e estes hospedeiros apresentaram maior qualidade para este parasitóide quando comparados aos Macrosiphini. Foi encontrada relação entre tamanho, preferência e qualidade entre os Aphidini. O parasitóide apresentou preferência (76,7% de parasitismo) por R. maidis, o maior hospedeiro (tíbia posterior de 0,281 mm), e este proporcionou maior tamanho (tíbia posterior de 0,49 mm) e emergência (95,6%) ao parasitóide quando comparado a A. gossypii (55,7% de parasitismo), hospedeiro menor (0,289 mm) e que proporcionou menor tamanho (0,45 mm) e maior mortalidade ao parasitóide (72,1% de emergência). Contudo, o desenvolvimento de ovo a múmia foi menor e a longevidade foi maior em A. gossypii (6,3 e 5,4 dias, respectivamente) do que em R. maidis (6,7 e 3,8 dias respectivamente), não estando relacionados ao tamanho do hospedeiro. L. testaceipes apresentou taxas de mortalidade de imaturos de 5,6% em R. maidis e de 9,2% em A. gossypii. As fêmeas de L. testaceipes tiveram fecundidade média de 498,2 ovos em R. maidis e de 327,8 ovos em A. gossypii; a longevidade média foi de 3,0 e 2,8 dias, respectivamente. Os parâmetros de crescimento de L. testaceipes em R. maidis e A. gossypii foram, respectivamente, RO= 205,38 e 164,08 fêmeas; rm= 0,449 e 0,431 fêmeas/fêmea/dia; λ= 1,57 e 1,54 fêmeas/dia; T= 11,86 e 11,83 dias e TD= 11,27 e 10,78 dias. O pulgão R. maidis foi o hospedeiro com mais qualidade e preferido pelo parasitóide. L. testaceipes pode ser um efetivo agente de controle biológico de R. maidis e A. gossypii, pois apresenta um grande potencial de crescimento em ambos os pulgões.pt_BR
dc.description.resumoThe parasitoid Lysiphlebus testaceipes (Cresson, 1880) is a promising biological control agent of aphids in protected cultivation and in the field, however little is known of suitability of hosts and its growing ratios. This study aimed to evaluate the quality of Brevicoryne brassicae (Linnaeus), Lipaphis erysimi (Kaltenbach), Myzus persicae (Sulzer), Schizaphis graminum (Rondani) Rhopalosiphum maidis (Fitch) and Aphis gossypii Glover as hosts to the parasitoid L. testaceipes and also to determine the fertility life table of L. testaceipes on the aphids R. maidis and A. gossypii. The experiments were carried out in climatic chambers at 25±1°C, RH 70±10% and 12h photophase. Fifteen parasitoid females were used on the suitability and the quality tests on the selected aphids. To determine the immature mortality, the development and the sex ratio of the parasitoid, 12 females and 480 nymphs (3 days old) of each aphid (R. maidis e A. gossypii) were used. To evaluate the longevity and fertility 15 females of the parasitoid were used. Nymphs of each host aphid (3 day old) were offered for each parasitoid female daily, until the female died, being the 300 nymphs (1st day); 250 nymphs (2nd day); 200 nymphs (3rd day); 150 (4th day) and 50 nymphs in the other days. The parasitoid did not oviposite in B. brassicae and L. erysimi, being the others species nutricionaly suitable to the parasitoid. L. testaceipes showed preference for aphids from tribe Aphidini and these hosts presented better quality to the parasitoid when compared to Macrosiphini ones. Interactions among size, preference and quality between the Aphidini were found. L testaceipes showed preference (parasitism rate 76.7%) on R. maidis, the bigger host (hind tibia with 0.281 mm). R. maidis provided bigger size (hind tibia with 0.49 mm) and higher emergence rate (95.6%) to the parasitoid when compared to A. gossypii (parasitism rate of 55.7%). Also the smaller host A. gossypii (0.289 mm) provided smaller size (0.45 mm) and higher mortality to the parasitoid (emergence rate 72.1%). However, the development time was shorter and the longevity was higher in A. gossypii (6.3 and 5.4 days, respectively) when compared to the host R. maidis (6.7 and 3.8 days, respectively), not been related to host size. L. testaceipes showed immature mortality rate of 5.6 % in R. maidis and 9.2 % in A. gossypii. The development time of L. testaceipes in R. maidis and A. gossypii was 10.2 e 10.1 days, and the sex ratio the 0.71 e 0.66, respectively. The female de L. testaceipes had fecundity of 498.8 eggs in R. maidis and of 327.8 eggs in A. gossypii and longevity of 3 and 2.8 days, respectively. The growth parameters of L. testaceipes in R. maidis and A. gossypii were, respectively RO= 205.38 and 164.08 females; rm= 0.449 and 0.431 females/females/day; λ= 1.57 and 1.54 females/day; T= 11.86 and 11.83 days and TD= 10.78 and 11.27 days. The aphids R. maidis, A. gossypii and S. graminum have great quality as a host to the parasitoid L. testaceipes. L. testaceipes show a high potential of growing on R. maidis and A. gossypii.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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