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dc.creatorSilveira, Luciana Braga-
dc.date.accessioned2013-01-02T23:04:20Z-
dc.date.available2013-01-02T23:04:20Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationSILVEIRA, L. B. Entre donos e guardiões: a natureza como propriedade particular. Religião & Sociedade, Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 122-144, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/256-
dc.description.abstractThis paper is about social relations grounded in the realm of Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs (Private Natural Heritage Reserves), natural areas protected by the environmental legislation on their way to be institutionalized in private domains. In this context, a new social identity comes up, the RPPNista, the one not only possessing private property of the natural site but also receiving and ascribing himself the right and duty of protecting it. By means of articulations, agreeings and disagreeings happened in the field of relations, the RPPNista community is formed. One intends to reflect upon the field of possibilities from which the RPPNistas’ projects get structured and upon how, by establishing such a community of meanings, these individual reshape themselves, while they symbolically construct the owned nature as a private reservation.pt_BR
dc.languageotherpt_BR
dc.subjectSacralização da naturezapt_BR
dc.subjectComunidade RPPNistapt_BR
dc.subjectÁreas naturais protegidaspt_BR
dc.subjectPreservação ambientalpt_BR
dc.subjectRPPNista communitypt_BR
dc.subjectSacralization of naturept_BR
dc.subjectPrivate reservept_BR
dc.subjectEnvironmental preservationpt_BR
dc.subjectProtected natural areaspt_BR
dc.titleEntre donos e guardiões a natureza como propriedade particularpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.description.resumoEste paper trata das relações sociais estruturadas no âmbito das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), áreas naturais protegidas pela legislação ambiental que podem ser institucionalizadas em domínios privados. Emerge, nesse contexto, uma nova identidade social, o “RPPNista”, aquele que além de deter a propriedade privada do espaço natural ainda recebe e se autoatribui o direito e o dever de zelar por sua proteção. Através de articulações, acordos, dissensos, produzidos nesse campo de relações, constitui-se a “comunidade RPPNista”. Pretende-se refletir aqui sobre o “campo de possibilidades” a partir do qual se estruturam os projetos dos RPPNistas e sobre como, ao instituir tal comunidade de sentidos, esses sujeitos reconfiguram a si mesmos, enquanto constroem simbolicamente a natureza apropriada como reserva particular.pt_BR
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