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dc.creatorLopes, Fernanda Carvalho de Aquino-
dc.date.accessioned2014-08-11T20:14:56Z-
dc.date.available2014-08-11T20:14:56Z-
dc.date.issued2014-08-11-
dc.date.submitted2006-03-15-
dc.identifier.citationLOPES, F. C. de A. Efeito de fontes de silício no controle de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici em tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.). 2006. 67 p. Dissertação (Mestrado em Fitopatologia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2547-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectTomatept_BR
dc.subjectDoença fúngicapt_BR
dc.subjectSilíciopt_BR
dc.subjectMurcha de Fusariumpt_BR
dc.subjectTomatopt_BR
dc.subjectSiliconpt_BR
dc.subjectFusarium wiltpt_BR
dc.titleEfeito de fontes de silício no controle de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici em tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.)pt_BR
dc.title.alternativeEffect of sources of silicon on the control of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici in tomato(Lycopersicum esculentum Mill.)pt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDFP - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationFitopatologiapt_BR
dc.contributor.advisor1Resende, Mário Lúcio Vilela de-
dc.contributor.referee1Furtini Neto, Antonio Eduardo-
dc.contributor.referee1Campos, Vicente Paulo-
dc.description.resumoUma das alternativas para o controle de doenças de plantas é o uso do silício e este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes fontes e doses deste elemento na proteção de tomateiro contra a murcha-de-Fusarium. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação e no Laboratório de Fisiologia do Parasitismo da UFLA, onde foram testadas ácido silícico puro, duas fontes comerciais (escória e termofosfato) e silicato de cálcio p.a. As doses testadas foram de 0, 1, 2 e 4g de SiO2 por dm3 de solo para os ensaios in vivo e, para os tratamentos in vitro, 0, 200, 500 e 1.000g.cm-3 para o primeiro ensaio e 0, 1000, 2000 e 4000g.cm-3 para o segundo. Foi observado aumento no potencial de germinação das sementes de tomateiro, plantadas em solo com ácido silícico, para ambas as cultivares testadas, até a dose de 359g.dm-3 de SiO2. Além disso, ocorreu aumento na altura de plantas e germinação de sementes, em solo com doses de escória, até o teor de 34,48mg.dm-3 e 37,81mg.dm-3 de Si, disponível no solo, para a cultivar Bônus e 36,48mg.dm-3 e 41,50mg.dm-3 de Si, para a cultivar Ângela, respectivamente. Para os ensaios in vitro não houve diferenças significativas na germinação e esporulação em placa entre as doses e fontes de silício testadas. Todas as doses utilizadas aumentaram o Índice de Crescimento Micelial. Todos os tratamentos apresentaram um resposta quadrática às doses aplicadas ao meio, tendo sido observado aumento no diâmetro da colônia até as doses de 1666,67, 2500, 1250 e 3000g.cm-3 para ácido silícico, escória, silicato de cálcio e termofosfato, respectivamente. No ensaio in vivo comparando-se as fontes de silício, o tratamento com escória apresentou uma menor severidade da doença, conferindo uma proteção de 27,3%. Da mesma forma, no segundo ensaio, em que foram testadas as duas fontes comerciais, nas doses supracitadas, os melhores resultados foram nos tratamentos com escória, nas quais observaram-se decréscimos lineares da severidade da doença com o aumento das doses, chegando à proteção de 33% para 4g de SiO2.kg-1 de substrato, enquanto os tratamentos com termofosfato chegaram à proteção máxima de 16%, também na maior dose.pt_BR
dc.description.resumoOne of the alternatives for the control of plant diseases is the use of silicon and this work was aimed at evaluating different sources and doses of this element for the protection of tomato against Fusarium wilt. The experiments were carried out in greenhouse and in the Laboratory of Physiopathology of UFLA. In the greenhouse test, pure silicic acid, two commercial sources of silicon (slag and termophosphate) and calcium silicate p.a were tested at 0, 1, 2 and 4g of SiO2 per dm3 of soil. For the "in vitro" test, doses were 0, 200, 500 and 1000g.dm-3 for the first assay and 0, 1000, 2000 and 4000g.dm-3 for the second one. An increase of the germination of tomato seeds was observed for both tested cultivars, grown in silicic acid amended soil, until the dose of 359g SiO2.dm-3 soil. Furthermore, increases in plant height and seed germination were observed in soil amended with slag doses, until those of 34.48mg.dm-3 and 37.81mg.dm-3 of Si, available in soil for cv. Bônus and 36.48mg.dm-3 and 41.50mg.dm-3 for cv. Ângela, respectively. For the "in vitro" assays there were no significant differences for conidium germination and fungal sporulation among tested doses and sources of silicon. All tested sources and doses increased the mycelial growth index. For the effect of media amended with silicon doses on colony diameter, all treatments fitted a square regression model and an increase was observed until doses of 1666.67g.dm-3, 2500g.dm-3, 1250g.dm-3 and 3000g.dm-3 for silicic acid, slag, calcium silicate and thermophosphate, respectively. In the "in vivo" assay, where silicon sources were compared, plants treated with slag displayed a lower disease severity, assuring 27.3% protection. Similarly, in the second assay, where commercial sources were tested at the above listed doses, the best results were obtained for slag treated plants, to which a linear decrease of the disease severity with dose increase was observed, reaching 33% protection for 4g of SiO2.kg-1 of the soil. Treatments with thermophosphate reached its maximum protection (16%), also at the highest dose.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitopatologia - Mestrado (Dissertações)



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