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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2487
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Muniz, Mayara Maria de Jesus | - |
dc.date.accessioned | 2014-08-11T14:12:10Z | - |
dc.date.available | 2014-08-11T14:12:10Z | - |
dc.date.issued | 2014-08-11 | - |
dc.date.submitted | 2008-03-25 | - |
dc.identifier.citation | MUNIZ, M. M. de J. Políticas e práticas de gestão de pessoas como expressão de controle e violência em uma organização bancária. 2008. 135 p. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2487 | - |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Administração de pessoal | pt_BR |
dc.subject | Relações trabalhistas | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Controle | pt_BR |
dc.subject | Personnel administration | pt_BR |
dc.subject | Labor relations | pt_BR |
dc.subject | Violence | pt_BR |
dc.subject | Control | pt_BR |
dc.title | Políticas e práticas de gestão de pessoas como expressão de controle e violência em uma organização bancária | pt_BR |
dc.title.alternative | Politics and practice of person management as expression of control and violence against the worker in a banking organization | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Ésther, Angelo Brigato | - |
dc.publisher.program | DAE - Programa de Pós-graduação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | BRASIL | pt_BR |
dc.description.concentration | Organizações, Estratégia e Gestão | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Brito, Mozar José de | - |
dc.contributor.referee1 | Cappelle, Mônica Carvalho Alves | - |
dc.description.resumo | A plot of changes has characterized the society in the last decades, just like the process of globalization, the increase in the rhythm of changes in the economical, institutional and technological environment besides the growing increase of the competition and competitiveness. Aiming fit to this new context and to reach competitiveness in products and services the organizations have adopted new models of management. So, this article had for objective to study the politics and practices of people management in a bank organization, understanding them as control mechanisms and as possible forms of violence against the worker. In this article, the transformations in the world of the work and the evolution of the management models are presented focusing the toyotismo as the support of the current model that holds the current politics and practices of people management. Subsequently, it was discussed the approaches and evolution of the control mechanisms the forms they configure in the organizations, how the politics and practices of management are expressed as control, and, still, which configurations the violence can assume in the organizational space and the origins of its institutionalization. To get the objective realized documentary analysis was adopted on the organization research, and also semi-structured interviews with twenty two employees of the bank distributed in several functions and two trade-unionists. No-participant observation and the construction of drawings were also used as a mean of data colection. The analysis content was used for the analysis and interpretation of the interviews and the explanations of the drawings. Through the analyses it could be noticed that the politics and practices of management at the studied organization have been configured as mechanisms of economical, political, ideological and psychological control and, also, in the way as they have been exerciced, these forms of control can be interpreted as physical, economical, psychological, social, symbolic and structural violence against the worker. The employees, on their turn, have had their resistance possibiliteis been reduced by these practices. First, because of the difficulty of perceiveing those practices, second, due to individualization and fragmentation of the working class, thirdly, for structural problems like the unemployment and, yet, because the workers believe that those practices are common, implacable and so difficult to fight against. | pt_BR |
dc.description.resumo | Um cenário de mudanças tem caracterizado a sociedade nas últimas décadas, a exemplo do processo de globalização, do aumento no ritmo de mudanças no ambiente econômico, institucional e tecnológico além do crescente aumento da concorrência e competitividade. Visando adequar-se a esse novo contexto e alcançar competitividade em produtos e serviços, as organizações têm adotado novos modelos de gestão. Assim, este trabalho teve por objetivo estudar as políticas e práticas de gestão de pessoas em uma organização bancária, entendendo-as como mecanismos de controle e como possíveis formas de violência contra o trabalhador. Neste estudo são apresentadas as transformações no mundo do trabalho e a evolução dos modelos de gestão, enfocando o toyotismo por este ser a base do modelo atual que sustenta as atuais políticas e práticas de gestão de pessoas. Posteriormente, discutem-se as abordagens e evolução dos mecanismos de controle, a forma como esse controle se configura nas organizações, como as políticas e práticas de gestão se expressam como controle, e, ainda, quais configurações a violência pode assumir no espaço organizacional, e as origens de sua institucionalização. Para o alcance do objetivo, realizaram-se análise documental sobre a organização estudada, entrevistas semi-estruturadas com vinte e dois funcionários do banco, distribuídos em várias funções, e dois sindicalistas. Realizou-se ainda observação não-participante e construção de desenhos. Para análise e interpretação dessas entrevistas e explicações dos desenhos foi utilizada a análise de conteúdo. Por meio das análises pôde-se constatar que as políticas e práticas de gestão da organização estudada têm-se configurado como mecanismos de controle econômico, político, ideológico e psicológico. Ainda pôde-se observar que, da maneira como têm sido exercidas, essas formas de controle têm-se configurado como violência física, econômica, psíquica, social, simbólica e estrutural contra o trabalhador. Este, por sua vez, tem tido reduzidas as possibilidades de resistir a essas práticas. Primeiro, pela dificuldade de percebê-las; segundo, devido à individualização e fragmentação da classe trabalhadora; e terceiro, por causa de problemas estruturais, como o desemprego e, ainda, porque o trabalhador acredita que aquelas práticas são comuns, inexoráveis e, portanto, difíceis de se combater. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ_NÃO_INFORMADO | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Administração - Mestrado (Dissertação) |
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