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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOnuma, Fernanda Mitsue Soarespt_BR
dc.creatorMafra, Flávia Luciana Navespt_BR
dc.creatorMoreira, Lilian Barrospt_BR
dc.date.accessioned2013-01-02T17:50:25Z-
dc.date.available2013-01-02T17:50:25Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationONUMA, F. M. S.; MAFRA, F. L. N.; MOREIRA, L. B. Autogestão e subjetividade: interfaces e desafios na visão de especialistas da ANTEAG, UNISOL e UNITRABALHO. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, p. 65-81, mar. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/247-
dc.description.abstractAccording to its mainstream approach, management has turned organizations into hierarchical forms of organization and work management. By denying its political and ideological dimensions, the Management Theory has become part of the business concerns, teaching professionals how to act according to an instrumental rationality. In counterpoint to this scenario of injustice and exploitation, self-management arises, a form of management that is democratic and non-hierarchical, despite the drawbacks that still remain. The goal of this work is to understand the challenges that the workers who chose to work under the self-management concept face. We interviewed specialists from three organizations – ANTEAG, UNISOL and UNITRABALHO. The interviews were analyzed through the method of content analysis. For these professionals, self-management implies a need for a change in the subjectivity in the workers, who are used to a hierarchical and non-democratic kind of work. We argue that in order to understand the difficulty of implementing self-management in organizations, a concept of subjectivity that embraces not only the individual but also the collective feature should be adopted. The concept of subjectivity as being both individual and collective suggests that the challenges encountered in the practice of self-management are deeper than they first appear to be, although they might be solved sooner than we think.pt_BR
dc.languageotherpt_BR
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectEconomia solidáriapt_BR
dc.subjectSelf - Managementpt_BR
dc.subjectSolidary economypt_BR
dc.titleAutogestão e subjetividade: interfaces e desafios na visão de especialistas da ANTEAG, UNISOL e UNITRABALHOpt_BR
dc.title.alternativeSelf-management and subjectivity: interfaces and challenges in the perspective of experts from ANTEAG, UNISOL and UNITRABALHOpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.description.resumoA Administração, em sua corrente teórica dominante, tem se prestado a transformar as empresas em espaços de propagação ideológica acerca de formas hierarquizadas de organização e gestão do trabalho. Negando esta dimensão política e ideológica da ação administrativa, a Teoria da Administração tem se tornado cúmplice dos interesses do business, educando profissionais cujas ações acabam sobrepondo o econômico ao fator humano e às questões éticas. Em contraposição a este cenário de injustiça e exploração, encontra-se a autogestão, forma de gestão não hierarquizada e democrática cuja implantação tem enfrentado muita dificuldade. Para buscar compreender os desafios que se impõem aos trabalhadores e trabalhadoras que se propõem a trabalhar de maneira autogestionária, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com um especialista em cada uma das três seguintes entidades de fomento a organizações autogestionárias: ANTEAG, UNISOL e UNITRABALHO. Os dados foram analisados por meio do método de análise de conteúdo e indicaram que a autogestão, na visão destes profissionais, implica necessidade de uma mudança de subjetividade desses trabalhadores e trabalhadoras, acostumados ao modelo de trabalho hierarquizado e não democrático. Com base nisso, argumenta-se que, para uma melhor compreensão da dificuldade de implantação da autogestão nas organizações, é necessária a adoção de um conceito de subjetividade que englobe não só o seu caráter individual, mas também seu caráter coletivo. Conquanto a visão da subjetividade individual e coletiva nos leve a refletir sobre o fato de que os desafios da prática da autogestão são mais profundos do que aparentam inicialmente, acreditamos que sua resolução pode estar mais próxima de nós do que imaginamos.pt_BR
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