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Campo DCValorIdioma
dc.creatorZwick, Elisa-
dc.creatorTeixeira, Marília Paula dos Reis-
dc.creatorPereira, José Roberto-
dc.creatorVilas Boas, Ana Alice-
dc.date.accessioned2012-12-21T11:31:03Z-
dc.date.available2012-12-21T11:31:03Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationZWICK, E. et al. Administração pública tupiniquim: reflexões a partir da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramos. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 284-301, jan./jun. 2012.pt_BR
dc.identifier.issnISSN 1679-3951-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/222-
dc.languageotherpt_BR
dc.subjectTeoria Npt_BR
dc.subjectTeoria Ppt_BR
dc.subjectPossibilidade objetivapt_BR
dc.subjectAdministração públicapt_BR
dc.titleAdministração pública tupiniquim: reflexões a partir da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramospt_BR
dc.title.alternativeTupiniquim public administration: reflections from Guerreiro Ramos’s N Theory and P Theorypt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.description.resumoO objetivo deste ensaio teórico é promover uma reflexão acerca da administração pública brasileira contemporânea sob o enfoque da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramos. Após a recuperação dos pressupostos de cada abordagem proposta por Ramos, buscou-se alinhá-las a diferentes teorias de administração pública. A administração pública gerencial, conhecida no âmbito internacional como nova administração pública, foi introduzida no Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso por meio da Reforma do Estado. Tal qual foi planejada, a administração pública gerencial caracteriza-se como Teoria N, uma vez que está imbricada pela força da estrutura e pela racionalidade instrumental. Todavia, por esbarrar em características culturais, tais como o autoritarismo, o personalismo e o coronelismo, esse modelo não foi plenamente desenvolvido no Brasil, sendo relativizado em sua aplicação prática. Assim, tornou-se uma hibridização de diversos modelos de gestão, unindo características do patrimonialismo, da burocracia e do gerencialismo, bem como indícios de gestão social. Essa hibridização institui, na verdade, um novo modelo de gerir a coisa pública, formando o que se denomina administração pública tupiniquim, que se figura como uma administração pública flexibilizada, que absorve elementos de vários modelos e experiências ao longo da história no Brasil e no exterior. Desvendar os elementos que compõem a “administração pública tupiniquim” como uma verdadeira possibilidade objetiva alinhada à tipologia da Teoria P de Guerreiro Ramos é o que se busca mostrar neste ensaio teórico.pt_BR
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