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dc.creatorMello, Carlos Rogério de-
dc.creatorViola, Marcelo Ribeiro-
dc.creatorCuri, Nilton-
dc.creatorSilva, Antônio Marciano da-
dc.date.accessioned2017-10-24T17:58:06Z-
dc.date.available2017-10-24T17:58:06Z-
dc.date.issued2012-11-
dc.identifier.citationMELLO, C. R. et al. Distribuição espacial da precipitação e da erosividade da chuva mensal e anual no Estado do Espírito Santo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 36, n. 6, p. 1878-1891, nov./dez. 2012.pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.ufla.br/jspui/handle/1/15584-
dc.description.abstractThe mapping of rainfall erosivity and rainfall is a practical and indispensable tool to plan the soil and water management on a regional scale, such as countries, states or basins. The purpose of this study was to analyze the spatial continuity of erosive potential of rainfall and rainfall, considering monthly and annual mean values, and to map them for the State of Espírito Santo, Brazil, providing basic information for the planning of sustainable soil use and management. To this end, 129 weather stations were used and monthly values of rainfall erosivity were calculated using Fournier's equations. A strong spatial dependency structure was observed, especially for rainfall erosivity, with data fitting to the exponential semivariogram model. For rainfall, the spatial dependence degree values were slightly lower than for rainfall erosivity, however, a moderate to strong spatial dependence degree was obtained. The rainfall erosivity potential of the Rio Doce region was classified as "strong" and "very strong", varying from 7,000 to 11,460 MJ mm ha-1 h-1 year-1. In this region, the natural vulnerability to water erosion of soils with a dissected relief, low natural fertility and a pronounced water deficit hampering vegetation establishment, is higher.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência do Solopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Ciência do Solopt_BR
dc.subjectPrecipitação pluvial – Erosividade – Mapeamentopt_BR
dc.subjectPrecipitação pluvial – Espírito Santo – Análise espacialpt_BR
dc.subjectAnálise de séries temporaispt_BR
dc.subjectGeologia – Métodos estatísticospt_BR
dc.subjectRainfall erosive – Mappingpt_BR
dc.subjectRainfall erosive – State of Espírito Santo, Brazil – Spatial analysispt_BR
dc.subjectTime-series analysispt_BR
dc.subjectGeology – Statistical methodspt_BR
dc.titleDistribuição espacial da precipitação e da erosividade da chuva mensal e anual no Estado do Espírito Santopt_BR
dc.title.alternativeSpatial distribution of monthly and annual rainfall and rainfall erosivity in Espirito Santo, Brazilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO mapeamento da erosividade da chuva e da precipitação pluvial consiste de um instrumento prático e indispensável para o planejamento do uso do solo em escalas regionalizadas, como países, Estados ou grandes bacias hidrográficas. Nesse contexto, objetivou-se neste estudo analisar a continuidade espacial do potencial erosivo da chuva e da precipitação pluviométrica, nas escalas de tempo mensal e anual, e posterior mapeamento destas, para o Estado do Espírito Santo, visando fornecer informações básicas ao planejamento de uso e manejo sustentável do solo. Para isso, 129 estações pluviométricas foram empregadas no estudo; a erosividade da chuva foi calculada tendo-se como base equações de Fournier ajustadas para os Estados vizinhos, porém com características climáticas semelhantes. Observou-se forte estrutura de dependência espacial das variáveis regionalizadas, especialmente da erosividade da chuva, com predomínio do modelo de semivariograma exponencial. Quanto à precipitação pluvial, os valores do grau de dependência espacial foram inferiores aos obtidos para a erosividade; contudo, foi possível classificar a estrutura de dependência como moderada a forte. A região do Rio Doce foi classificada como de "alto" a "muito alto" potencial erosivo, cuja erosividade média anual variou de 7.000 a 11.460 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Nessa região, os solos, além de ocorrerem em relevo dissecado e serem pobres em nutrientes, apresentam déficit hídrico pronunciado, dificultando o estabelecimento da vegetação, e são aqueles de maior vulnerabilidade natural à erosão hídrica.pt_BR
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