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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Vânia Aparecida Rezende de-
dc.creatorTonelli, Dany Flávio-
dc.creatorPereira, José Roberto-
dc.date.accessioned2017-09-27T17:17:42Z-
dc.date.available2017-09-27T17:17:42Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, V. A. R. de; TONELLI, D. F.; PEREIRA, J. R. O problema da (in)segurança publica: refletindo acerca do papel do estado e de possibilidades de soluções localizadas e participativas. Revista Brasileira de Segurança Pública, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 8-22, fev./mar. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/202pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.ufla.br/jspui/handle/1/15440-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherFórum Brasileiro de Segurança Publicapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Brasileira de Segurança Públicapt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectPapel do Estadopt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.titleO problema da (in)segurança publica: refletindo acerca do papel do estado e de possibilidades de soluções localizadas e participativaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoOs altos índices de criminalidade e a ineficiência na promoção de soluções mais adequadas mostram que a segurança pública tem se tornado um grave problema social urbano do Estado. O fato de a responsabilidade da gestão da segurança pública estar preponderantemente sob a égide das instâncias federal e estadual passou a ser questionado e a importância do papel dos municípios passou a ser ressaltada no que se refere ao combate à criminalidade e à violência. Nesse sentido, novos formatos organizacionais e institucionais surgem imbuídos de uma nova concepção de segurança pública. Este artigo objetiva problematizar como no Brasil a segurança pública deixou de ser um problema de polícia para se tornar uma questão de políti-cas sociais, explorando o papel, os limites e as possibilidades de atuação do Estado. Para dar conta desse objetivo, o trabalho fundamentou-se em ideias e conceitos gerais de três grandes autores clássicos: Hobbes, Rousseau e Locke. Ao explorar esse cenário, percebeu-se a necessidade de profundas transformações. Foram sugeridas algumas possibilidades de organização que priorizam a participação popular no planejamento e acompanhamento da segurança pública. O debate sobre as formas demo-cráticas de instituições que viabilizem a participação social contra a criminalidade nos municípios, promovendo o reencontro do Estado com o cidadão, deve ser ainda fomentado. Consideramos que é nesse âmbito que poderão ser encontradas soluções adequadas e consistentes para os problemas de (in)segurança pública no Brasil.pt_BR
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