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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRezende, Raphael Nogueira-
dc.creatorLima, José Tarcísio-
dc.creatorSilva, José Reinaldo Moreira da-
dc.creatorNapoli, Alfredo-
dc.creatorAndrade, Hélder Bolognani-
dc.creatorFaria, André Luiz Raimundo-
dc.date2015-05-13-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:17:15Z-
dc.date.available2017-08-01T20:17:15Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationREZENDE, R. N. et al. Air drying of logs from an Eucalyptus urophylla clone for carbonization use. CERNE, Lavras, v. 16, n. 4, p. 565-572, out./dez. 2010.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14881-
dc.description.abstractWood drying is one of various stages in the carbonization process, therefore proper monitoring is key to improving yield and obtaining quality charcoal. Prior to being subjected to carbonization by charcoal production plants and once trees have been felled, logs are piled up by the roadside or close to carbonization furnaces and left air drying for 90 days until an optimal 30% moisture content is reached. This work aims to evaluate air drying of logs from an Eucalyptus urophylla clone for carbonization use, analyzing moisture reduction over time and also the influence of log diameter and bark. Logs with and without bark were used, 6.0cm to 21.0cm in diameter, 3.60m in length, with average basic density of 0.496 g/cm3, obtained from a commercial stand of Eucalyptus urophylla at age 8 years. Air drying log piles were arranged outdoors in Paraopeba, Minas Gerais State, Brazil and monitoring consisted of periodic log weighing for a period of 80 days. At the end of the experiment, higher rates of moisture loss were observed in the three initial weeks. Moisture in logs without bark (54%) and with bark (50%) was close after 80 drying days, with a higher level of moisture reduction being observed for logs without bark. Bark influence on moisture loss was more pronounced in the first three weeks. Moisture reduction varied in intensity as a function of log diameter. After 80 days, the highest level of moisture reduction was observed in logs without bark: 65% for logs larger in diameter and 80% for logs smaller in diameter. As regards logs with bark, results were 56% and 75% respectively.-
dc.languageeng-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectCharcoal-
dc.subjectLog piles-
dc.subjectMoisture content-
dc.subjectCarvão vegetal-
dc.subjectPilhas de toras-
dc.subjectTeor de umidade-
dc.titleAir drying of logs from an Eucalyptus urophylla clone for carbonization use-
dc.title.alternativeSecagem ao ar livre de toras de um clone de Eucalyptus urophylla empregado na carbonização-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoA secagem da madeira é uma das etapas do processo de carbonização e seu controle é de grande importância no rendimento e na qualidade do carvão vegetal produzido. Nas empresas produtoras de carvão, após o corte, a madeira é empilhada nas margens das estradas ou próxima aos fornos de carbonização e é carbonizada após 90 dias de secagem ao ar livre, quando se deseja alcançar 30% de umidade. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a secagem ao ar livre de toras de um clone de Eucalyptus urophylla empregado na produção de carvão vegetal, analisando-se a perda de umidade no tempo, influência da casca e do diâmetro das toras no processo. Foram utilizadas toras com casca e sem casca, com diâmetros variando de 6,0 a 21,0 cm, densidade básica média de 0,496 g/cm3 e 3,60 m de comprimento, provenientes de um talhão comercial de Eucalyptus urophylla com 8 anos de idade. Pilhas de secagem ao ar livre foram instaladas em Paraopeba, Minas Gerais, Brasil e o acompanhamento da secagem foi realizado por pesagens periódicas das toras durante 80 dias. Ao final deste estudo, observou-se que as maiores perdas de umidade ocorreram nas três semanas iniciais. A umidade das toras sem casca (54%) e com casca (50%) foram próximas após 80 dias de secagem, com uma maior redução de umidade para as toras sem casca. A influência da casca na perda de umidade foi mais pronunciada nas três primeiras semanas. A redução de umidade ocorreu em intensidades diferentes em função do diâmetro das toras. Após 80 dias, a maior redução de umidade foi observada nas toras sem casca: 65% para as toras de maiores diâmetros e 80% para as de menores diâmetros. Já, para as toras com casca os resultados foram respectivamente 56% e 75%.-
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