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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBredow, Edgard Alfredo-
dc.creatorWisniewski, Celina-
dc.date2015-05-22-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:15:14Z-
dc.date.available2017-08-01T20:15:14Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationBREDOW, E. A.; WISNIEWSKI, C. Potencial de dispersão de Tecoma stans e atributos químicos de alguns solos do Paraná. CERNE, Lavras, v. 15, n. 1, p. 27-34, jan./mar. 2009.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14548-
dc.description.abstractThis work correlated invasiveness characteristic (potential dispersion) of Tecoma stans (L.) Jussieu ex. Kunth (BIGNONIACEAE) known as a Yellow-Bell. Open field test was developed starting from stakes in vases with four different types soils of the Paraná State, conduced to randomized block design with four treatments and five replications. The soils were analyzed regarding the pH, CTC, level of C, Al+³, macro and micronutrients, and content of sand, silt and clay. After 6 months the leaf area, dry weight of leaves and potential dispersion, calculated by given numeric values from 1 to 4 for phonological phases presented. The macro and micronutrients content (except K and Fe) were high in all the soils. The correlations between dispersion potential and pH and the V% were positive and significant and with effective CTC, the Fe and clay content were negative. It was not found significant correlations between the dispersion potential and biomass or leaf area. Positive and significant correlations of biomass and leaf area with macro (except P) and micronutrients (except Cu) apparently indicate that if the evaluation had been accomplished at the end of the flowering period of the species, nutritional relationships with the dispersion potential would be clearer, although  it can  be concluded  that the species has a preference for less acid soils.-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/214/184-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectAmarelinho-
dc.subjectEspécie invasora-
dc.subjectNutrientes do solo-
dc.subjectPotencial de dispersão-
dc.subjectYellow-Bells-
dc.subjectInvasive species-
dc.subjectSoil nutrients-
dc.subjectPotential dispersion-
dc.titlePotencial de dispersão de Tecoma stans e atributos químicos de alguns solos do Paraná-
dc.title.alternativePotential of dispersion of Tecoma stans and chemical attributes of some soils of the Paraná state-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoObjetivou-se, neste trabalho, correlacionar características invasoras (área foliar, biomassa, e o potencial de dispersão) de Tecoma stans (L.) Jussieu ex. Kunth (BIGNONIACEAE), conhecida como amarelinho. O experimento foi desenvolvido a partir de estacas em vasos com quatro diferentes tipos de solos do estado do Paraná, conduzido a céu aberto seguindo delineamento em blocos ao acaso com quatro tratamentos e cinco repetições. Os solos foram analisados quanto ao pH, CTC, teores de C, Al3+, macro e micronutrientes, areia, silte e argila. Após seis meses, determinou-se o peso seco das folhas, a área foliar e o Potencial de Dispersão, calculado atribuindo-se valores numéricos de 1 a 4 para as fenofases presentes. Os teores de macro e micronutrientes (com exceção do K e do Fe) foram altos em todos os solos. As correlações entre o potencial de dispersão o pH e o V% foram positivas e significativas e com a CTC efetiva, o teor de Fe e o teor de argila foram negativos. Não foram encontradas correlações significativas entre o potencial de dispersão e a massa seca ou área foliar. Correlações significativas da biomassa seca e área foliar com os macro (exceto P) e micronutrientes (exceto Cu) parecem indicar que se a avaliação tivesse sido realizada no final do período de floração da espécie, que é longo, as relações nutricionais com o potencial de dispersão ficariam mais claras, embora se possa concluir que a espécie tem uma preferência por solos menos ácidos.-
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