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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRios, Polliana D`Angelo-
dc.creatorMori, Fábio Akira-
dc.creatorBarbosa, Ana Carolina Maioli Campos-
dc.date2015-05-12-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:15:12Z-
dc.date.available2017-08-01T20:15:12Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifierhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/60-
dc.identifier.citationRIOS, P. D.; MORI. F. A.; BARBOSA, A. C. M. C. Morphological characterization of kielmeyera coriacea Mart. cork from Brazilian Cerrado. Cerne, Lavras, v. 17, n. 3, p. 387-392, jul./set. 2011.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14537-
dc.description.abstractKielmeyera coriacea Mart., known as “pau-santo”, is mentioned in the literature as the main tree species which produces cork of the Brazilian Cerrado. The purpose of this study was to describe the morphological aspect of Kielmeyera coriacea (“pau-santo”) cork cells through its microscopic structure and to compare it with the cellular morphology of Quercus suber (cork oak), which is the main cork producing species worldwide. The bark from three trees of the species Kielmeyera coriacea Mart. was collected randomly at points 1.30 m above the ground, with four repetitions per sample. Samples came from native stands situated in the region of Luminárias - MG, Brazil. The study of morphological characteristics was conducted by counting the number of sides of the cells, and measuring the dimensions of the cells from images obtained by scanning electron microscopy (SEM). Images were analyzed using the LEOUIF software. The distribution in faces and edges of cork cells from Kielmeyera coriacea, was observed to have from 4 to 8 sides, with a predominance of hexagonal cells, similar to Quercus suber. The averages of height and thickness of the cell walls were 40 to 70 μm and 1.5 to 2.0 μm respectively, indicating cells from an early growth season. Both height and thickness were observed to be greater than those present in Quercus suber. -
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherCERNE-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/60/51-
dc.rightsCopyright (c) 2015 Polliana D`Angelo Rios, Fábio Akira Mori, Ana Carolina Maioli Campos Barbosa-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCERNE; Vol 17 No 3 (2011); 387-392-
dc.sourceCERNE; Vol 17 No 3 (2011); 387-392-
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectScanning electron microscopy-
dc.subjectDistribution function-
dc.subjectNon-timber forest products-
dc.subjectMicroscopia eletrônica de varredura-
dc.subjectProdutos florestais não-madeireiros-
dc.subjectDistribuição de polígonos-
dc.titleMorphological characterization of kielmeyera coriacea Mart. cork from Brazilian Cerrado-
dc.title.alternativeCaracterização morfológica da cortiça de Kielmeyera coriacea Mart. do cerrado brasileiro-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoA Kielmeyera coriacea Mart., conhecida popularmente como “pau-santo”, é mencionada na literatura como principal espécie arbórea do Cerrado brasileiro produtora de cortiça. Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de descrever o aspecto morfológico das células da cortiça de Kielmeyera coriacea (pau-santo), por meio da estrutura microscópica e comparar com a morfologia celular do Quercus suber (sobreiro), a principal espécie mundial produtora de cortiça. Foram coletadas, aleatoriamente, cortiça de 3 árvores, na posição do diâmetro a 1,30 m do solo, com 4 repetições por amostra, provenientes de povoamentos nativos, localizados no município de Luminárias - MG, Brasil. O estudo das características morfológicas foi realizado pela contagem dos lados e de mensurações das células, utilizando o software LEOUIF nas imagens obtidas em microscópio eletrônico de varredura (MEV). As células de cortiça da Kielmeyera coriacea Mart., em relação à distribuição de poligonidade, apresentaram 4; 5; 6; 7 e 8 lados, com predominância de células hexagonais, similares as da espécie de Quercus suber. A altura e espessura médias das paredes das células foi de 40 a 70 μm e 1,5 a 2,0 μm, respectivamente, este último indicando células de início de estação. Tanto a altura quanto a espessura médias foram superiores quando comparadas ao Quercus suber.-
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