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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Sebastião Ferreira de-
dc.creatorCunha, Rodrigo Luz da-
dc.creatorCarvalho, Janice Guedes de-
dc.creatorSouza, Carlos Alberto Spaggiari-
dc.creatorCorrêa, Fernando Luiz de Oliveira-
dc.date2015-10-08-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:14:37Z-
dc.date.available2017-08-01T20:14:37Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifierhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/551-
dc.identifier.citationLIMA, S. F. de et al. Comportamento do Paricá (Schizolobium amazonicum Herb.) submetido à aplicação de doses de boro. Cerne, Lavras, v. 9, n. 2, p. 192-204, jul./dez. 2003.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14422-
dc.description.abstractAn experiment was conducted in a greenhouse in order to evaluate the effects of boron on parica growth and on concentration and contents of macro and micronutrients in dry matter of shoots and roots. Six treatments constituted by boron doses of 0.0; 0.1; 0.3; 0.9; 1.5 and 2.1 mg/dm3 in four replications were used. It was evaluated the characteristics: visual diagnostic, plants height and diameter, dry matter production of shoots and roots, concentration and contents of nutrients in dry matter of shoots and roots. The symptoms of deficiency can be observed in new leaves and roots and the toxicity in older leaves. Both boron deficiency and excess inhibits plants growth, but toxicity is more damaging. The approximate dose of 0 Estimate of average equilibrium moisture content of wood for 26 Brazilian states, by Hailwood and Harrobin    one hydrate sorption theory equation.15 mg/dm3 was the best for plants growth in MSPA and MSRA. The concentration of boron increased in MSPA and MSRA with application of increasing concentration of B, with a small reduction in concentration of MSRA from the concentration 1.9 mg/dm3. The toxicity of boron begins when  concentration reaches 36.06 mg/dm3 in shoots and 32.38 in roots. The contents of all nutrients, except Mn and Fe in MSPA and Cu, Fe and B in MSRA, followed its own dry matter production curves.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherCERNE-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/551/475-
dc.rightsCopyright (c) 2015 CERNE-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCERNE; Vol 9 No 2 (2003); 192-204-
dc.sourceCERNE; Vol 9 No 2 (2003); 192-204-
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectSchizolobium amazonicum-
dc.subjectMineral adubation-
dc.subjectBoron-
dc.subjectBoro-
dc.subjectAdubação mineral-
dc.titleComportamento do Paricá (Schizolobium amazonicum Herb.) submetido à aplicação de doses de boro-
dc.title.alternativeThe effect of boron doses on Parica (Schizolobium amazonicum Herb.)-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoCom o objetivo de avaliar os efeitos do boro sobre o crescimento, teores e conteúdo de macro e micronutrientes na parte aérea e raiz do paricá, conduziu-se um experimento na Universidade Federal de Lavras. Utilizaram-se seis tratamentos, constituídos pelas doses de boro de 0,0; 0,1; 0,3; 0,9; 1,5 e 2,1 mg/dm3 em quatro repetições, no delineamento inteiramente casualizado. Foram avaliadas as seguintes características: diagnose visual, altura, diâmetro, peso de matéria seca da parte aérea e raiz, teor e conteúdo de nutrientes na matéria seca da parte aérea e raízes. Os sintomas de deficiência de boro podem ser observados nas folhas novas e raízes e a toxidez nas folhas mais velhas. Tanto a falta como o excesso de boro inibem o crescimento da planta, sendo a toxidez mais prejudicial. A dose aproximada de 0,15 mg/dm3 foi a melhor para o crescimento das plantas. O teor de B aumentou na MSPA e MSRA com aplicação de doses crescentes de B, com uma pequena redução no teor da MSRA a partir da dose de 1,9 mg/dm3 . A toxidez de boro manifesta-se quando o teor deste atinge 36,06 mg/dm3 na parte aérea e 32,38 mg/dm3 na raiz. O conteúdo de todos os nutrientes, com exceção de Mn e Fe, na MSPA e Cu, Fe e B na MSRA, acompanhou o comportamento de suas curvas de produção de matéria seca.-
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