Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13352
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAbreu, José Renato de-
dc.creatorSantos, Custódio Donizete dos-
dc.creatorAbreu, Celeste Maria Patto de-
dc.creatorCastro, Evaristo Mauro de-
dc.date.accessioned2017-07-14T13:55:22Z-
dc.date.available2017-07-14T13:55:22Z-
dc.date.issued2012-01-
dc.identifier.citationABREU, J. R. de et al. Histochemistry and morphoanatomy study on guava fruit during ripening. Food Science and Technology, Campinas, v. 32, n. 1, p. 179-186, jan./mar. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13352-
dc.description.abstractGuava (Psidium guajava L.) is a highly perishable fruit due to its intense metabolism during ripening. Information on the enzyme activities that degrade pectic substances, as well as the amount of pectin, is very contradictory and not clearly defined. Thus, this study aimed to monitor the changes occurred in the fruit during ripening through histochemical, physical, and scanning microscopy processes. Guavas were picked at the half-mature stage and stored for 9 days at 22 ± 1 °C and 78 ± 1% RH. The analyses conducted on the day of harvest (0) and each day of storage (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, and 8 days) were: firmness and histochemical analyses (ferric chloride, lugol, comassie blue, vanillin hydrochloric, and ruthenium red) observed under an optic microscope and a scanning electron microscope. Ruthenium red showed a high amount of pectin in the cell wall on day zero as well as its decrease in the wall during ripening and its accumulation in the central area of the cell. Scanning microscopy showed loss of the cell structure during ripening. Those observations suggest that the pectin is the main polymer responsible for firmness maintenance in the guava fruit.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentospt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceFood Science and Technologypt_BR
dc.subjectGoiaba - Amadurecimentopt_BR
dc.subjectPectinapt_BR
dc.subjectGoiaba - Firmezapt_BR
dc.subjectGuava - Maturingpt_BR
dc.subjectPectinpt_BR
dc.subjectGuava - Firmnesspt_BR
dc.titleHistochemistry and morphoanatomy study on guava fruit during ripeningpt_BR
dc.title.alternativeHistoquímica e morfoanatomia em frutos de goiaba durante amadurecimentopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA goiaba (Psidium guajava L.) é um fruto altamente perecível devido ao seu intenso metabolismo durante o amadurecimento. As informações sobre a atividade das enzimas que degradam substâncias pécticas, bem como a quantidade de pectina, são bem contraditórias e não claramente definidas. Assim, objetivou-se monitorar as mudanças ocorridas no fruto durante o amadurecimento, por meio de processos histoquímicos, físico e de microscopia de varredura. Foram colhidas goiabas no estágio "de vez" e armazenadas por 9 dias a uma temperatura de 22 ± 1 °C e UR de 78% ± 1%. As análises realizadas no dia da colheita (dia 0) e a cada dia do armazenamento (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 dias) foram: firmeza, análises histoquímicas (cloreto férrico, lugol, comassie blue, vanilina clorídrica e vermelho de rutênio) observadas em microscópio ótico e análise em microscópio eletrônico de varredura. O vermelho de rutênio mostrou grande quantidade de pectina na parede celular no dia zero e a diminuição desta, da parede, no decorrer do amadurecimento e seu acúmulo na região central da célula. A microscopia de varredura mostrou a perda da estrutura celular com o amadurecimento. Essas observações sugerem que a pectina é o principal polímero responsável pela manutenção da firmeza na goiaba.pt_BR
Aparece nas coleções:DBI - Artigos publicados em periódicos
DQI - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_Histochemistry and morphoanatomy study on guava fruit during ripening.pdf5,33 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons