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dc.creatorOliveira, Júlia Marques-
dc.date.accessioned2017-07-10T10:43:38Z-
dc.date.available2017-07-10T10:43:38Z-
dc.date.issued2017-07-05-
dc.date.submitted2017-04-27-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, J. M. Progresso espaço-temporal da mancha aureolada em mudas de cafeeiro no viveiro. 2017. 36 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitopatologia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13313-
dc.description.abstractBacterial blight in coffee (Pseudomonas syringae pv. garcae) has frequently occurred in nurseries and crops, causing producers and technicians to worry about considerable losses and being difficult to control. In order to better understand the progress of epidemics, the origin and quantity of the initial inoculum, the forms of pathogen dissemination, the influence of climatic, and environmental factors on the infection as well as on the spread of pathogens, it is necessary to know the spatial distribution of diseased plants. Besides, it will help to understand and to propose new disease management practices. Considering this, the objective of this project is to evaluate the temporal space progress of the bacterial b light in coffee tree seedlings. The experiment was carried out in a nursery in Lavras-MG, where three beds were delimited (1.05 m wide and 2 m long), containing 496 seedlings each, arranged in rows (16) and columns (31). Coffee plantlets of Catuaí Vermelho cultivar IAC 99 were grown in polyethylene bags (0.065 m in diameter by 0.20 m in height) filled with substrate. When the seedlings reached the first pair of leaves, four seedlings inoculated with the P. syringae pv. garcae with symptoms of the bacterial blight were introduced in the bed center. There were epidemics in the beds 15 days after the introduction of the initial inoculum with duration of six weeks, and maximum value of 6% of incidence. There was spatial dependence, and the disease reached up to 55.18 cm away. The higher the number of hours with leaf wetting during four consecutive days, together with lower values of wind speed for more than eight days, the greater the incidence of the bacterial blight in coffee seedlings in the nursery.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCafeeiro - Mancha aureoladapt_BR
dc.subjectCafeeiro - Epidemiologiapt_BR
dc.subjectMancha aureolada - Distribuição espacialpt_BR
dc.subjectCoffee - Bacterial blightpt_BR
dc.subjectCoffee - Epidemiologypt_BR
dc.subjectBacterial blight - Spatial distributionpt_BR
dc.titleProgresso espaço-temporal da mancha aureolada em mudas de cafeeiro no viveiropt_BR
dc.title.alternativeSpatial and temporal progress of bacterial blight in coffee seedlings in nurserypt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomia/Fitopatologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pozza, Edson Ampélio-
dc.contributor.advisor-co1Belan, Leônidas Leoni-
dc.contributor.referee1Souza, Ricardo Magela de-
dc.contributor.referee2Teixeira, Hudson-
dc.contributor.referee3Belan, Leônidas Leoni-
dc.description.resumoA mancha aureolada do cafeeiro (Pseudomonas syringae pv. garcae), tem ocorrido com frequência em viveiros e lavouras, preocupando produtores e técnicos por causar perdas consideráveis e ser de difícil controle. Para entender o progresso de epidemias, a origem e a quantidade do inóculo inicial, as formas de disseminação do patógeno, a influência dos fatores climáticos e ambientais na dispersão de patógenos e na infecção, e propor práticas de manejo da doença, é necessário conhecer a distribuição espacial das plantas doentes. Visto isso, o objetivo deste estudo foi caracterizar o progresso espaço-temporal da mancha aureolada a partir de inóculo inicial pré-definido, e sua relação com variáveis meteorológicas. O experimento foi realizado em viveiro de mudas, onde foram delimitados três canteiros ou blocos, com 1,05 m de largura por 2 m de comprimento, contendo 496 mudas cada um, dispostas em linhas e colunas. As mudas de cafeeiro da cultivar Catuaí Vermelho IAC 99 foram cultivadas em sacolas de polietileno (0,065 m de diâmetro por 0,20 m de altura), preenchidas com substrato. Quando as mudas atingiram o estádio de primeiro par de folhas definitivas, foram inseridas no centro do canteiro quatro mudas inoculadas com a bactéria P. syringae pv. garcae com sintomas da mancha aureolada. Houve epidemia da mancha aureolada nos canteiros 15 dias após a introdução do inóculo inicial, com duração de seis semanas e valor máximo de 6% de incidência. Houve dependência espacial e a doença atingiu até 55,18 cm de distância. Quanto maior o número de horas com molhamento foliar durante quatro dias consecutivos, em conjunto com menores valores de velocidade do vento por mais de oito dias, maior foi a incidência da mancha aureolada em mudas de cafeeiro no viveiro.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqFitopatologiapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4447454170030438pt_BR
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