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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, William dos Santos-
dc.date.accessioned2017-06-13T18:58:45Z-
dc.date.available2017-06-13T18:58:45Z-
dc.date.issued2017-06-13-
dc.date.submitted2017-04-28-
dc.identifier.citationRIBEIRO, W. dos S. A tribo Astereae Cass. (Asteraceae) no complexo de serras da Bocaina-Carrancas e Ouro Grosso – Minas Gerais. 2017. 120 p. Dissertação (Mestrado em Botânica Aplicada)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/13226-
dc.description.abstractThe Astereae tribe is the second largest tribe in the Asteraceae family and is widely distributed worldwide. In Brazil the tribe is represented by 16 genera and 208 species and 21 varieties, of which 178 species belong to the genus Baccharis, and presents a great diversity in physiognomies of rock field of Minas Gerais. The present work had as objective to carry out the taxonomic treatment of the tribe Astereae for the complex of Bocaina-Carrancas and OuroGrosso mountain ranges – MG, based on this and previous floristic surveys. Field trips from August 2105 to July 2016 were carried out in areas of natural remnants of rock field in the above mentioned area. Based on previous floristic surveys in the area, about 32 species of the tribe of these, 21 belonging to the genus Baccharis, three in Inulopsis and one in Conyza. In the present treatment, 23 species belonging to the tribe were identified, being 17 in Baccharis, two in Conyza, three Inulopsis and one in Leptostelma. Of these, three species: Baccharis calvescens, Baccharis helychrisoides and Leptostelma maximum, had not been reported in any of the cited works. Even with the area of study showing rupestrian fields disjoint and very close to anthropic regions, when compared to other rock areas of Minas Gerais, it can be considered the second largest center of diversity of the Astereae tribe for the state.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectTaxonomia – Minas Geraispt_BR
dc.subjectTaxonomy – State of Minas Gerais, Brazilpt_BR
dc.subjectAstereaept_BR
dc.subjectAsteraceaept_BR
dc.subjectBaccharis ssp.pt_BR
dc.titleA tribo Astereae Cass. (Asteraceae) no complexo de serras da Bocaina-Carrancas e Ouro Grosso – Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeThe Astereae tribe Cass. (Asteraceae) in the Bocaina-Carrancas and Ouro Grosso mountain range complex – Minas Geraispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Botânica Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Mansanares, Mariana Esteves-
dc.contributor.referee1Teles, Aristônio Magalhães-
dc.contributor.referee2Guerra, Marcos Eduardo Sobral-
dc.description.resumoA tribo Astereae é a segunda maior tribo da família Asteraceae e possui ampla distribuição mundial. No Brasil a tribo está representada por 18 gêneros e 246 espécies e 4 variedades, das quais 179 espécies pertencem ao gênero Baccharis, e apresenta uma grande diversidade nas fisionomias de campo rupestre de Minas Gerais. O presente trabalho teve como objetivo realizar o tratamento taxonômico da tribo Astereae para o Complexo de Serras da Bocaina-Carrancas e Ouro Grosso – Minas Gerais com base neste e em levantamentos florísticos anteriores. Foram realizadas idas a campo do período de agosto de 2015 a julho de 2016, em áreas de remanescentes naturais de campo rupestres da área supracitada. Com base nos levantamentos florísticos anteriores para área, estão listadas cerca de 32 espécies da tribo das quais destas, 21 pertencentes ao gênero Baccharis, três Inulopsis e uma Conyza. No presente tratamento, foram identificadas 23 espécies pertencentes à tribo, sendo 17 a Baccharis, dois de Conyza, três de Inulopsise um de Leptostelma. Destas, três espécies (Baccharis calvescens, Baccharis helychrisoides e Leptostelma maximum) não tinham sido relatadas em nenhum dos trabalhos citados. Mesmo com a área de estudo apresentando campos rupestres disjuntos e muito próximos a regiões antropizadas, quando comparada a outras áreas de campo rupestre de Minas Gerais, pode ser considerado o segundo maior centro de diversidade da tribo Astereae para o estado.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqBotânica Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8178911H1pt_BR
Aparece nas coleções:Botânica Aplicada - Mestrado (Dissertações)



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