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dc.creatorGonçalves, Gilma Auxiliadora Santos-
dc.date.accessioned2017-05-09T19:37:39Z-
dc.date.available2017-05-09T19:37:39Z-
dc.date.issued2017-04-27-
dc.date.submitted2017-02-17-
dc.identifier.citationGONÇALVES, G. A. S. Estabilidade da polpa de mangaba (Hancornia speciosa gomes) congelada e armazenada. 2017. 185 p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12924-
dc.description.abstractMangaba (Hancornia speciosa Gomes), a fruit from Brazilian Cerrado (tropical savanna ecoregion), highlight for its high nutritional value and bioactive compounds, as well as attractive and peculiar sensory characteristics of flavor and aroma. As processing may alter its original characteristics, this research aimed to evaluate the effect of processing (pasteurization and freezing methods) and long-term storage on the phenolic profile, bioactive compounds, antioxidant capacity, enzymatic activity, volatile compounds and sensory profile of mangaba pulp. Fruits from Curvelo - MG, Brazil, were selected, washed, sanitized and pulped and packed (100 mL) in LDPE (Low density polyethylene) plastic bags. The pulps were submitted to two levels of pasteurization (pasteurized and unpasteurized), two freezing methods (forced air and static air) and five storage times (zero, 3, 6, 9 and 12 months) for the physical and chemical analyzes, and four times (zero, 4, 8 and 12 months) for microbiological and sensory analyzes. Samples were thawed in tap water. It was concluded that the forced air freezing method is more efficient in the retention of vitamin C, and pasteurization favors greater retention of total phenolics, antioxidant capacity and lower enzymatic activity. Most of the individual phenolic is retained for up to six months, with (+)-catechin and trans-cinnamic acid being the most stable ones. Twenty-five volatile compounds were tentatively identified in the fruit and pulp, with the esters predominating in both. The 4-pentenyl acetate and isopentyl acetate esters were predominant in the fruit, while in the pulps ethanol was predominant after three months of storage. Pasteurization favors retention of aroma compounds from mangaba pulp. Storage from nine months favors the development or accumulation of compounds responsible for aroma degradation such as ethanol, ethyl acetate and acetic acid. Soluble solids content tends to decrease, while pH, titratable acidity and pulp color are poorly altered by pasteurization, freezing and storage. Temporal dominance of sensations (TDS) analysis identified sour taste as dominant in most treatments, combined with the identification of off-flavors in unpasteurized pulps stored for four months. Pasteurization, regardless of the freezing method, promotes greater acceptance of mangaba pulp for up to eight months. Mangaba pulp, even at twelve months of frozen storage, is a good source of bioactive compounds and has good antioxidant capacity and good sensory acceptance.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectMangaba – Análise sensorialpt_BR
dc.subjectMangaba – Processamentopt_BR
dc.subjectMangaba – Armazenamentopt_BR
dc.subjectMangaba – Sensorial analysispt_BR
dc.subjectMangaba – Processingpt_BR
dc.subjectMangaba – Storagept_BR
dc.subjectHancornia speciosapt_BR
dc.titleEstabilidade da polpa de mangaba (Hancornia speciosa gomes) congelada e armazenadapt_BR
dc.title.alternativeStability of mangaba pulp (Hancornia speciosa gomes) frozen and storedpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vilas Boas, Eduardo Valério de Barros-
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Elisângela Elena Nunes de-
dc.contributor.advisor-co2Resende, Jaime Vilela de-
dc.contributor.referee1Vilas Boas, Eduardo Valério de Barros-
dc.contributor.referee2Resende, Jaime Vilela de-
dc.contributor.referee3Souza, Ellen Cristina de-
dc.contributor.referee4Carvalho, Elisângela Elena Nunes-
dc.contributor.referee5Damiani, Clarissa-
dc.description.resumoA mangaba (Hancornia speciosa Gomes), fruto do Cerrado brasileiro, destaca-se pelo valor nutricional e compostos bioativos, além das atrativas e peculiares características sensoriais de sabor e aroma. Como o processamento pode alterar suas características originais, esta pesquisa teve como finalidade avaliar o efeito do processamento (pasteurização e métodos de congelamento) e armazenamento prolongado sobre o perfil fenólico, compostos bioativos, capacidade antioxidante, atividade enzimática, compostos voláteis e perfil sensorial da polpa de mangaba. Frutos oriundos de Curvelo – MG, Brasil, foram selecionados, lavados, sanitizados e despolpados e a polpa embalada (100 mL) em sacos plásticos de PEAD (polietileno de baixa densidade). As polpas foram submetidas a dois níveis de pasteurização (pasteurizadas e não pasteurizadas), dois métodos de congelamento (ar forçado e ar estático) e cinco tempos de armazenamento (zero, 3, 6, 9 e 12 meses), para as análises físicas e químicas e quatro tempos (zero, 4, 8 e 12 meses), para análises microbiológicas e sensoriais. As amostras foram descongeladas em água corrente. Concluiu-se que o método de congelamento por ar forçado é mais eficiente na retenção da vitamina C e a pasteurização favorece maior retenção de fenólicos totais, capacidade antioxidante e menor atividade enzimática. A maioria dos fenólicos individuais é retida por até seis meses, sendo a (+)-catequina e o ácido trans-cinâmico os mais estáveis. Foram, tentativamente, identificados 25 compostos voláteis no fruto e polpas de mangaba, sendo os ésteres predominantes no fruto e nas polpas. Os ésteres 4-Pentenil acetato e isopentil acetato foram predominantes no fruto, enquanto, nas polpas, observou-se, predomínio de etanol a partir de três meses de estocagem. A pasteurização favorece a retenção dos compostos de aroma da polpa de mangaba. O armazenamento, a partir de nove meses, favorece o desenvolvimento ou acúmulo de compostos responsáveis pela degradação do aroma como etanol, etil acetato e ácido acético. O teor de sólidos solúveis tende a diminuir, enquanto o pH, acidez titulável e cor da polpa são pouco alterados pela pasteurização, congelamento e armazenamento. A análise domínio temporal das sensações (TDS) identificou o gosto ácido como dominante, na maioria dos tratamentos, combinado com a identificação do gosto ruim, nas polpas não pasteurizadas, armazenadas por quatro meses. A pasteurização, independentemente do método de congelamento, promove maior aceitação da polpa de mangaba por até oito meses. A polpa de mangaba, mesmo aos doze meses de armazenamento congelado, é boa fonte de compostos bioativos, tem boa capacidade antioxidante e apresenta boa aceitação sensorial.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência dos Alimentospt_BR
dc.subject.cnpqArmazenamento de Alimentospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5452118132335809pt_BR
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