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dc.creatorFreitas, Bethânia Silva Morais de-
dc.date.accessioned2017-05-03T18:08:57Z-
dc.date.available2017-05-03T18:08:57Z-
dc.date.issued2017-05-03-
dc.date.submitted2017-02-21-
dc.identifier.citationFREITAS, B. S. M. de. Anatomia foliar e trocas gasosas de Prunus myrtifolia (L.) Urb em diferentes altitudes na Serra da Mantiqueira-MG. 2017. 40 p. Dissertação (Mestrado em Botânica Aplicada)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12799-
dc.description.abstractEnvironmental changes from montane forest can provide great opportunities to explain the responses physiological and morphological of the plant found in high-altitude environments. The species Prunus myrtifolia of the family Rosaceae is a species that stands out for its occurrence characteristic of Atlantic Forest. The objective of this work was to analyze the gas exchange and leaf anatomy of Prunus myrtifolia in four altitude levels (1500, 1700, 1900 and 2100 m altitude) of an Montane Cloud Forest in Itamonte-MG. For the characteristics of gas exchanges, was used the infrared gas exchange analyzer and were analyzed 6 leaves of 3 individuals/altitude level. For an anatomy, leaves were collected and were made by printing the abaxial surface and as cross-sections through embedding in historesin, obtained with the aid of a rotating micrometer. Physiological variables such as photosynthesis, stomatal conductance, internal carbon, transpiration and Ci / Ca ratio were higher in the altitude of 2100 m. The thickness palisade parenchyma and a mesophyll increased with an elevation of the altitude and the stomatal density was less than 2100 m and greater than 1500 m. The results obtained showed that in Prunus myrtifolia the increase in the thickness of the tissues and the better diffusion of the CO2, through the greater stomatal opening, are relevant characters in the adaptation of the species to 2100 m of altitude.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectFisiologia vegetalpt_BR
dc.subjectBotânica - Morfologiapt_BR
dc.subjectFloresta nebularpt_BR
dc.subjectPlant physiologypt_BR
dc.subjectBotany - Morphologypt_BR
dc.subjectCloud forestpt_BR
dc.subjectPrunus myrtifoliapt_BR
dc.titleAnatomia foliar e trocas gasosas de Prunus myrtifolia (L.) Urb em diferentes altitudes na Serra da Mantiqueira-MGpt_BR
dc.title.alternativeLeaf anatomy and gas exchanges of Prunus myrtifolia (L.) Urb in different altitudes in Serra da Mantiqueira-MGpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Botânica Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Evaristo Mauro de-
dc.contributor.referee1Azevedo, Aristéa Alves-
dc.contributor.referee2Lira, Jean Marcel Sousa-
dc.description.resumoModificações ambientais relacionadas á altitude podem proporcionar grandes oportunidades para se explicar as respostas morfológicas e fisiológicas de plantas encontradas em ambientes de alta elevação. A espécie Prunus myrtifolia da família Rosaceae é uma espécie que se destaca por sua vasta ocorrência característica de Mata Atlântica. Objetivou-se nesse trabalho analisar as trocas gasosas e a anatomia foliar de Prunus myrtifolia em quatro cotas altitudinais (1500, 1700, 1900 e 2100 m de altitude) de uma Floresta Ombrófila Densa Altomontana em Itamonte-MG. Para as características de trocas gasosas foi utilizado o analisador de trocas gasosas por infravermelho e analisadas 6 folhas de 3 indivíduos por cota. Para a anatomia foram coletadas folhas e realizado impressão da superfície abaxial e as secções transversais através de emblocamento em historesina, obtidas com o auxílio de micrótomo rotativo. A fotossíntese, a condutância estomática, o carbono interno, a transpiração e a relação Ci/Ca foram maiores na cota de 2100 m de altitude. A espessura do parênquima paliçádico e do mesofilo aumentaram com a elevação da altitude enquanto que a densidade estomática foi menor a 2100 m e maior a 1500 m. Os dados obtidos mostraram que em Prunus myrtifolia o aumento na espessura dos tecidos e a melhor difusão do CO2, mediante a maior abertura estomática, são caracteres relevantes na adaptação da espécie a 2100 m de altitude.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqBotânica Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8965893214938528pt_BR
Aparece nas coleções:Botânica Aplicada - Mestrado (Dissertações)



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