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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCoelho Junior, Luiz Moreira-
dc.creatorRezende, José Luiz Pereira de-
dc.creatorOliveira, Antônio Donizette de-
dc.date.accessioned2017-03-28T19:53:04Z-
dc.date.available2017-03-28T19:53:04Z-
dc.date.issued2013-10-
dc.identifier.citationCOELHO JUNIOR, L. M.; REZENDE, J. L. P. de; OLIVEIRA, A. D. de. Concentração das exportações mundiais de produtos florestais. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 4, p. 691-701, out./dez. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12583-
dc.description.abstractThis study analyzed the degree of concentration in worldwide exports of forest products in the period ranging from 1961 to 2008. The data used are available at the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO). The concentration was determined by the concentration ratio [HR (k)], the Herfindahl-Hirschman Index (HHI), Theil Entropy Index (E) and the Gini index (G). The main conclusions were: The aggregate Brazilian share in the world exports of forest products is increasing over time; the most important sectors in the aggregate world exports of forest products, in decreasing order, were pulp, lumber, paper and cardboard, wooden panels, saw and fire wood. According to Bain, the concentration ratio of the four and eight largest exporters of forest products is moderately low; the HHI and Theil Entropy (E) show a reduction in the concentration of world exports of forest products and greater competition among the countries that sell such products; the Gini index indicates that despite the increase in export of forest products over the period of analysis, a smaller number of competitors concentrate increasingly larger shares of international exports of these products; summary indices (HHI, E and G) indicated that increased competition has not led to a more equitable distribution of forest products so as to bring down inequalities and concentration of profits in the sector; despite the downward trend in CR (4) and CR (8), there is an increase in G, probably because the economies of scale in the international trade have been held by few competitors; caution is recommended in the analysis of summary indices (HHI, E and G) which had better be checked jointly with the partial indices [CR (k)] in order to avoid wrong conclusions; countries with a significant share in total exports, such as Brazil, should seek business strategies to retain competitive advantages, especially those arising from economies of scale.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceCiência Florestalpt_BR
dc.subjectEconomia florestalpt_BR
dc.subjectConcentração industrialpt_BR
dc.subjectMercado internacionalpt_BR
dc.subjectProdutos florestais - Exportaçãopt_BR
dc.subjectForest economypt_BR
dc.subjectIndustrial concentrationpt_BR
dc.subjectInternational marketpt_BR
dc.subjectForest Products - Exportpt_BR
dc.titleConcentração das exportações mundiais de produtos florestaispt_BR
dc.title.alternativeConcentration of world exports of forest productspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisou o grau de concentração das exportações mundiais de produtos florestais no período 1961 - 2008. Os dados utilizados estão disponíveis na Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimento. O grau de concentração foi determinado por meio da Razão de Concentração [CR(k)], Índice de Herfindahl-Hirschman (HHI), Índice de Entropia de Theil (E) e Índice de Gini (G). As principais conclusões foram: A participação brasileira nas exportações mundiais no agregado de produtos florestais é crescente ao longo do tempo; os setores mais significativos do agregado das exportações mundiais de produtos florestais, em ordem decrescente, foram o de celulose, madeira serrada, papel e papelão, painéis de madeira, madeira para fins industriais e energia. Segundo a classificação de Bain, a Razão de Concentração dos quatro e oito maiores exportadores de produtos florestais é moderadamente baixa; os indicadores HHI e de Entropia de Theil (E) mostram redução na concentração das exportações mundiais de produtos florestais e maior competição entre os países que comercializam tais produtos; o Índice de Gini indica que, apesar do aumento de exportadores de produtos florestais ao longo do período de análise, um número reduzido de competidores concentra frações cada vez maiores das exportações internacionais desses produtos; os índices sumários (HHI, E e G) indicaram que o aumento da competição e da concorrência não tem se traduzido em uma distribuição mais equitativa das exportações de produtos florestais, que levasse à redução das desigualdades e da concentração dos ganhos do setor; apesar da tendência decrescente dos CR(4) e CR(8), há uma elevação de G, isso porque os ganhos de escala do comércio internacional têm sido apropriado por poucos concorrentes; é recomendada cautela na análise dos índices sumários (HHI, E e G), que devem ser examinados em conjunto com os índices parciais [CR(k)] para não tirar conclusões errôneas; os países com expressiva participação na pauta de exportações, como o Brasil, devem buscar estratégias comerciais para reter as vantagens competitivas conquistadas, principalmente aquelas advindas do ganho de escala.pt_BR
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