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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Janaína de Oliveira Costa-
dc.creatorLacerda, Guilherme Araújo-
dc.creatorCastro, Evaristo Mauro de-
dc.creatorChalfun-Júnio, Antonio-
dc.creatorPaiva, Luciano Vilela-
dc.creatorOliveira, Cynthia de-
dc.date.accessioned2017-02-20T13:15:17Z-
dc.date.available2017-02-20T13:15:17Z-
dc.date.issued2010-01-
dc.identifier.citationSILVA, J. de O. C. et al. Aplicação de ácido giberélico (GA3) e anatomia da epiderme foliar visando à detecção de variantes somaclonais de bananeira Musa sp. Colla cv. Prata-anã (Musaceae). Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 47-52, jan. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12320-
dc.description.abstractMicropropagation of Musa plants is applied on a wide scale in order to obtain plantlets with high sanitary quality. In vitro cultivation may lead to somaclonal variation that can cause harm the producers. Currently, differentiation of somaclonal variants is possible only in the field based on the exaggerated growth of the plants. Mutants for gibberellin production are dwarfed and this mutation is reverted by applying gibberellic acid. The anatomy of plants cultivated in vitro and ex vitro can give information to improve micropropagation techniques. The objective of this work was to differentiate normal plants from variant ones by anatomic structures. For this propose, leaves of banana plants 'Prata-anã' cultivated in vitro, during the acclimatization phase and in the field after the visual detection of somaclonal variation, were used. Paradermic sections were produced to evaluate the stomata complex. Transverse sections were done to measure adaxial and abaxial epidermal-face thickness, chlorophyll parenchyma andmidrib. Structural differences were detected in plants during developmental phases. Moreover, in this work it was possible to determine anatomical markers to distinguish normal from variant plants based on midrib diameter and inferior hypodermis.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Botânica do Brasilpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceActa Botanica Brasilicapt_BR
dc.subjectCultivo in vitropt_BR
dc.subjectMarcadores anatômicospt_BR
dc.subjectVariação fenotípicapt_BR
dc.subjectIn vitro culturept_BR
dc.subjectAnatomic markerspt_BR
dc.subjectPhenotypic variationpt_BR
dc.titleAplicação de ácido giberélico (GA3) e anatomia da epiderme foliar visando à detecção de variantes somaclonais de bananeira Musa sp. Colla cv. Prata-anã (Musaceae)pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA micropropagação de indivíduos do gênero Musa vem sendo aplicada em larga escala para obtenção de mudas de qualidade fitossanitária. O cultivo in vitro pode levar a ocorrência de variação somaclonal que pode acarretar em prejuízos aos produtores. Atualmente, a diferenciação das plantas variantes somaclonais é possível somente quando as mesmas encontram-se em condições de campo, mediante crescimento exagerado, conhecido como gigantismo. Mutantes para a produção de giberelina apresentaram fenótipo anão e esta mutação já foi revertida com a aplicação de ácido giberélico exógeno. A anatomia de plântulas cultivadas in vitro e ex vitro fornece informações que podem auxiliar na melhoria das técnicas de micropropagação e na sua seleção precoce. Objetivou-se verificar a diferenciação das estruturas anatômica entre plantas normais e variantes somaclonais. Para tal, utilizaram-se folhas de 'Prata-anã' cultivadas in vitro, em fase de aclimatização e no campo após a constatação da variação somaclonal. Secções paradérmicas foram realizadas para avaliação do complexo estomático. Secções transversais foram realizadas para medições da espessura das faces adaxial e abaxial da epiderme, medições dos parênquimas clorofilianos e da nervura central. Os resultados permitiram verificar diferenças estruturais das plantas ao longo das fases de cultivo. Foi possível também determinar marcadores anatômicos baseados no diâmetro da nervura central e na hipoderme inferior que permiti distinguir as plantas normais das variantes somaclonais.pt_BR
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