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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBrito, Alan de-
dc.creatorFerreira, Maria Zélia-
dc.creatorMello, José Márcio de-
dc.creatorScolforo, José Roberto Soares-
dc.creatorOliveira, Antônio Donizette de-
dc.creatorAcerbi Júnior, Fausto Weimar-
dc.date.accessioned2016-11-16T12:02:26Z-
dc.date.available2016-11-16T12:02:26Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationBRITO, A. de. Comparação entre os métodos dos quadrantes e Prodan para análises florística, fitossociológica e volumétrica. Cerne, Lavras, v. 13, n. 4, p. 399-405, out./dez. 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11988-
dc.description.abstractThe objective of this study was to compare the exactness of the estimates of the floristic composition, of the phytosociologic and volumetric analyses, using the quadrants and Prodan (1968) methods. Moreover, it objectified to compare for the quadrants method the estimators considered for Cottan & Curtis (1956) and for Pollard (1971). The study was carried out in a Montane Semideciduous Seasonal Forest patch located in Lavras, Minas Gerais. For the floristic analysis, the Prodan (1968) method identified a larger number of families (33), genera (64) and species (79), revealing to be more efficient than the quadrants method (28 families, 52 genera and 63 species). Considering the phytosociologic analysis, both methods were representative for the species that had higher importance value index (IVI). Moreover, they presented similar diversity and equability indices when compared with the parametric values. For floristic and phytosociologic analyses, the estimators of Cottan & Curtis (1956) e Pollard (1971) presented the same results. The quadrants method, underestimate the total volume for the estimators of Cottan & Curtis (1956) e Pollard (1971), and the first one presented results closer to the parametric value. The same happened for the volumes calculated per species. The Prodan (1968) method presented the worst performance, underestimating the total volume, and overestimating the volume per species, that presented low dominance.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceCernept_BR
dc.subjectMétodos de amostragempt_BR
dc.subjectMétodo dos quadrantespt_BR
dc.subjectMétodo de Prodanpt_BR
dc.subjectAnálise florísticapt_BR
dc.subjectFitossociologiapt_BR
dc.subjectSampling methodspt_BR
dc.subjectQuadrants methodpt_BR
dc.subjectProdan methodpt_BR
dc.subjectFloristic analysispt_BR
dc.subjectPhytosociologypt_BR
dc.titleComparação entre os métodos dos quadrantes e Prodan para análises florística, fitossociológica e volumétricapt_BR
dc.title.alternativeComparison between the quadrants and prodan methods for floristic, phytosociologic and volumetric analysespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoObjetivou-se neste estudo comparar a exatidão das estimativas da composição florística, da análise fitossociológica e volumétrica, utilizando os métodos de quadrantes e de Prodan (1968). Além disso, objetivou-se comparar, para o método de quadrantes, os estimadores propostos por Cottan & Curtis (1956) e Pollard (1971). O estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana em Lavras, Minas Gerais, onde foi inventariado 100% dos indivíduos com DAP maior ou igual a 5cm. Para a análise florística, o método de Prodan (1968) identificou um maior número de famílias (33), gêneros (64) e espécies (79), mostrando-se mais eficiente que o método de quadrantes (28 famílias, 52 gêneros e 63 espécies). Quanto à análise fitossociológica, os dois métodos foram eficientes para as espécies que apresentaram altos índices de valor de importância (IVI). Também apresentaram índices de diversidade e equabilidade semelhantes aos valores paramétricos. Para análise florística e fitossociológica os estimadores de Cottan & Curtis (1956) e Pollard (1971) apresentam os mesmos resultados. O método de amostragem por quadrantes, subestimou o volume total para os estimadores de Cottan & Curtis (1956) e Pollard (1971), sendo que o primeiro apresentou resultados mais próximos do valor paramétrico. O mesmo aconteceu para os volumes calculados por espécie. Já o método de Prodan (1968) apresentou o pior desempenho, subestimando o volume total, enquanto na estimativa do volume por espécie, esse superestimou os valores para espécies que apresentaram baixa dominância.pt_BR
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