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dc.creatorAcerbi Júnior, Fausto Weimar-
dc.date.accessioned2016-09-15T13:31:24Z-
dc.date.available2016-09-15T13:31:24Z-
dc.date.issued2016-
dc.date.submitted1998-02-27-
dc.identifier.citationACERBI JÚNIOR, F. W. Definição de regimes de desbastes e poda economicamente ótimos para Pinus taeda. 1998. 193 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1998.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11768-
dc.description.abstractThis study had the objectives of simulating and evaluating, on the economic point of view, thinning regimes for Pinus taeda for obtaining the multiproducts from the wood and simulating and evaluating thinning regimes and pruning to obtain the clearwood and wood for multiple uses. The area of study, belonging to the enterprise PISA FLORESTAL S.A., is located in the county of Jaguariaiva, state of Paraná - Brazil. The first chapter deals with tests of 3 scenarios with different numbers, time and thinning intensities from different initial planting densities at different levels of productivity. The management regimes were submitted, in the investment analysis, to 3 discount rates, for plantings on level and rough lands, as well as, on rented and owned lands, totaling 133,920 different management options. The growth and yield values were obtained and thinning simulations were made by the PISAPRO software. The economic analyses were performed through the maximization of the present general net value by using the INVEST software. The management regimes, which presented the highest profitability for the class I site, specified production costs and prices, were those with planting of 1667 trees per hectare, and final cutting at 21 or 22 years after 2 thinning operations: the first one at 12 years maintaining 800 trees/ha and second one at 14 years maintaining 400 to 600 trees/ha. For the site II, the best option was the adoption of management regimes with planting 1667 trees/ha, and final cutting at 22 years after 2 thinning operations: the first one at 12 years of age maintaining 800 to 900 trees/ha and second one at 14 years maintaining 400 trees/ha. For the site III, the best option was the adoption of management regimes with planting 1333 trees/ha, and final cutting at 22 years after 2 thinning operations: the first one at 12 years of age maintaining 800 to 900 trees/ha and second one at 14 years maintaining 400 to 500 trees/ha. For the sites IV and V, there was no profit for any combination tested (management regimes). In the second chapter, 2 scenarios were tested with different numbers, time and thinning intensities from different initial planting densities, at different levels of productivity, aiming at the production of pruning wood, clearwood and no pruned wood for several uses. The generated management regimes were submitted, during the investment analysis, to 3 discount rates for plantings on both plain and rough lands, on rented and owned lands and for 6 different options of pruned wood prices related to no pruned wood, totaling 344,088 different management options. For obtaining clearwood, necessarily a pre-commercial thinning (first thinning) must be done at the young ages (4 to 5 years) followed by pruning. The management regimes, which presented highest profitability for class I and II sites, were those with 833 trees per hectare initially, and with final felling at 21 years after 3 thinning operations: a pre-commercial thinning followed by pruning at the age of 4 maintaining 500 trees/ha, a commercial thinning at the age of 12 maintaining 400 trees/ha and a third thinning (commercial) at 14 maintaining 100 trees/ha. For the site III, the best option was the adoption of management regimes with 1111 planted trees/ha and final cutting at 20 years, after the accomplishment of a pre-commercial thinning followed by pruning at the age of 4 maintaining 500 trees/ha and a commercial thinning at the age of 12 maintaining 200 trees/ha. The second pruning for the 3 classes of the site was achieved between 7 and 8 years of age.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCrescimentopt_BR
dc.subjectDesbastept_BR
dc.subjectForest managementpt_BR
dc.subjectGrowthpt_BR
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.subjectPinus taedapt_BR
dc.subjectPodapt_BR
dc.subjectProduçãopt_BR
dc.subjectProductionpt_BR
dc.subjectPruningpt_BR
dc.subjectThinningpt_BR
dc.titleDefinição de regimes de desbastes e poda economicamente ótimos para Pinus taedapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Scolforo, José Roberto Soares-
dc.contributor.referee1Machado, Sebastião do Amaral-
dc.contributor.referee2Oliveira, Antônio Donizetti de-
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivos: simular e avaliar economicamente regimes de desbaste para Pinus taeda, para obtenção de múltiplos produtos da madeira e simular e avaliar economicamente regimes de desbastes e de poda para Pinus taeda, para obtenção de madeira livre de nós (clearwood), e de madeira para múltiplos usos. A área em estudo, de propriedade da Empresa PISA Florestal S.A., está situada no município de Jaguariaíva-PR. No primeiro capítulo foram testados 3 cenários com diferentes números, época e intensidade de desbaste a partir de diferentes densidades iniciais de plantio, em diferentes níveis de produtividade. Os regimes de manejo foram submetidos na análise de investimento a 3 taxas de desconto, a plantios em áreas planas e acidentadas e em terras arrendadas ou da própria empresa o que totalizou 133.920 diferentes opções de manejo. As simulações de crescimento, produção e desbastes foram obtidas a partir do software PISAPRO. Já as análises econômicas foram realizadas a partir da maximização do valor presente líquido geral, utilizando para tal o software INVEST. Os regimes de manejo que apresentaram maiores rentabilidades para a classe de sítio I e para os custos de produção e preços estipulados, foram aqueles com plantio de 1.667 árvores/ha e com corte final aos 21 ou até 22 anos, após a realização de 2 desbastes: o primeiro aos 12 anos, mantendo 800 árvores/ha e o segundo aos 14 anos, mantendo de 400 a 600 árvores/ha. Para o sítio II a melhor opção foi a adoção de regimes de manejo com plantio de 1.667 árvores/ha e corte final aos 22 anos, após a realização de 2 desbastes: o primeiro aos 12 anos, mantendo de 800 a 900 árvores/ha e o segundo aos 14 anos, mantendo 400 árvores/ha. Já para o sítio III a melhor opção foi a adoção de regimes de manejo com plantio de 1.333 árvores/ha e corte final aos 22 anos, após a realização de 2 desbastes: o primeiro aos 12 anos,mantendo de 800 a 900 árvores/ha e o segundo aos 14 anos, mantendo de 400 a 500 árvores/ha. Para os sítios com classe de produtividade IV e V não foi constatada em qualquer das combinações testadas a presença de lucro. No segundo capítulo foram testados 2 cenários com diferentes números, épocas e intensidade de desbaste, a partir de diferentes densidades iniciais de plantio, em diferentes níveis de produtividade, almejando a produção de madeira podada, livre de nós, e de madeira não podada para vários usos. Os regimes de manejo gerados foram submetidos na análise de investimento a 3 taxas de desconto, a plantios em áreas planas e acidentadas, em terras arrendadas e da própria empresa e a seis diferentes opções de preço da madeira podada em relação a madeira não podada, o que totalizou 344.088 diferentes opções de manejo. Para a obtenção de madeira livre de nós, necessariamente, o 1º desbaste foi um desbaste pré-comercial, realizado em idades jovens e seguido de poda. As simulações de crescimento, produção e desbastes foram obtidas a partir do software PISAPRO. Já as análises econômicas foram realizadas a partir da maximização do valor presente líquido geral, utilizando para tal o software INVEST. Os regimes de manejo que apresentaram maiores rentabilidades, para as classes de sítio I e II e para os custos de produção e preços estipulados, foram aqueles com plantio de 833 árvores/ha e com corte final aos 21 anos, após a realização de 3 desbastes: sendo o primeiro um pré-comercial seguido de poda aos 4 anos, mantendo 500 árvores/ha, o segundo um comercial aos 12 anos, mantendo 400 árvores/ha e o terceiro um comercial aos 14 anos mantendo 100 árvores/ha. Já para a classe de sítio III a melhor opção foi a adoção de regimes de manejo com plantio de 1.111 árvores/ha e corte final aos 20 anos, após a realização de um desbaste pré-comercial seguido de poda aos 4 anos, mantendo 500 árvores/ha e de 1 desbaste comercial aos 12 anos, mantendo 200 árvores/ha. A segunda poda para as três classes de sítio foi realizada entre 7 e 8 anos de idade.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5979975754477865pt_BR
Aparece nas coleções:Engenharia Florestal - Mestrado (Dissertações)
LEMAF - Teses e Dissertações

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