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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Simone Alves de-
dc.creatorSouza, Brígida-
dc.creatorAuad, Alexander Machado-
dc.creatorCarvalho, Caio Antunes-
dc.date.accessioned2016-07-20T17:19:00Z-
dc.date.available2016-07-20T17:19:00Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, S. A. de et al. Can larval lacewings Chrysoperla externa (Hagen): (Neuroptera, Chrysopidae) be reared on pollen? Revista Brasileira de Entomologia, São Paulo, v. 54, n. 4, p. 697-700, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/11382-
dc.description.abstractThe aim of this study was to verify the viability of exclusive use of elephant grass pollen, Pennisetum purpureum (Schum), to feed larvae of the lacewing Chrysoperla externa (Hagen, 1861). The insects were kept at 24ºC and the duration and survival rate of each instar and the larval and pupal phases were recorded. The diet provided complete development of the larvae. The average duration of the first and second instars was the same (6.9 days), while the third instar lasted an average of 10.0 days and the pupal phase 13.2 days. The average survival of the larvae was above 80% for the first, second and third instars, and 70.0% and 33.3% for the larval and pupal phase, respectively. These results indicate that the exclusive use of elephant grass pollen can provide complete development of the immature stages of this predator.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Entomologiapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceRevista Brasileira de Entomologiapt_BR
dc.subjectGreen lacewing - Dietpt_BR
dc.subjectGreen lacewing - Mass rearingpt_BR
dc.subjectCrisopídeo - Dietapt_BR
dc.subjectCrisopídeo - Criação massalpt_BR
dc.titleCan larval lacewings Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera, Chrysopidae) be reared on pollen?pt_BR
dc.title.alternativeLarvas de Chrysoperla externa (Hagen) (Neuroptera, Chrysopidae) podem ser criadas com pólen?pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi verificar a viabilidade do uso exclusivo de pólen de capim-elefante Pennisetum purpureum (Schum) como dieta para larvas de Chrysoperla externa (Hagen, 1861). Os insetos foram mantidos a 24ºC, avaliando-se a duração e a sobrevivência em cada instar e em todo o estágio larval e pupal. Verificou-se que a dieta proporcionou o desenvolvimento completo das larvas do crisopídeo, que apresentaram a mesma duração média para o primeiro e segundo ínstares (6,9 dias) e permaneceram 10,0 e 13,2 dias no terceiro instar e no estágio pupal, respectivamente. A sobrevivência média das larvas de C. externa foi superior a 80% para o primeiro, segundo e terceiro ínstares, e de 70,0% e 33,3% para o estágio larval e pupal, respectivamente. Verificou-se que o uso exclusivo de pólen de capim-elefante como alimento para larvas de C. externa proporcionou o completo desenvolvimento dos estágios imaturos do predador.pt_BR
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