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dc.creatorAquino, Magno Geraldo de-
dc.date.accessioned2015-12-07T12:29:51Z-
dc.date.available2015-12-07T12:29:51Z-
dc.date.issued2015-12-07-
dc.date.submitted2015-08-07-
dc.identifier.citationAQUINO, M. G. de. Constituição do sujeito organizacional: leituras de Foucault sob o enfoque dos estudos organizacionais. 2015. 181 p. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10651-
dc.description.abstractWith this study in form of Theoretical Trial, we aimed at reflecting upon issues concerning the organizational subject based on readings authors/researchers conduct of Michel Foucault. This will allow us the argumentation regarding the processes from which individuals are constituted as subjects by means of practices and power relations that occur within the organizations throughout history. We focus on the relation between the subjection processes and the subjectivation practices, and the games of truth within the organizational context. In the perspective of the foucaudian studies, the workings of power presuppose that the individuals are free, acting within a space of possibilities in which they seek to subjectify themselves, being covered by mechanisms that make feasible and, at the same time, restrict liberty. Fundamentally, the power relations also constitute strategic imposition and resistance relations, reinforced or opposed by the subject, in a power shift that seeks to maintain or create new mechanisms that guarantee the continuity of the exercise of power. This work was developed in the form of three main chapters. In the first, we analyze the issues concerning a significant change operated by Foucault in his analyses on power relations. Without contradicting or refusing the analyses on disciplinary power, Foucault reinserts them in a more ample discussion, in which life, in its biological reality and considered the “natural” functions and demands of the species, such as birth, disease and death, is invested of biopower and biopolitical mechanisms. In the second chapter, we sought to survey the fundamental elements of power analytics, considered under the perspective of the relation between knowledge and power, in addition to the notion of power positivity, in which we consider that the power creates not only disciplinary states, but also knowledge, practices and subjectivities, by means of a dialog between biopolitics and governmentality. In the third chapter, we analyzed the issues concerning the relation between subject, power and truth, and the constitution processes of the organizational subject, based on practices of the self, in which we seek to reflect on how an individual, in his specific historic practice, becomes a subject. Finally, we sought to build arguments to evidence the workings of power relations between the subjects and the institution in which they act, emphasizing on how the practices the individual performs within the organizational context influence his constitution as subject. As final considerations, we synthetize the reflections undertaken in the course of this work, as well as present new study possibilities for the theme of subject constitution, inspired by foucaudian ideas.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectConstituição do sujeitopt_BR
dc.subjectSujeito organizacionalpt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.subjectSubject constitutionpt_BR
dc.subjectOrganizational subjectpt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.titleConstituição do sujeito organizacional: leituras de Foucault sob o enfoque dos estudos organizacionaispt_BR
dc.title.alternativeOrganizational subject constitution: Foucault readings from the standpoint of organizational studiespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Brito, Mozar José de-
dc.contributor.referee1Carvalho, Mônica Alves Cappelle de-
dc.contributor.referee2Leal, Rosângela Maria de Almeida Camarano-
dc.description.resumoCom este estudo, em formato de Ensaio Teórico, teve-se como objetivo refletir sobre as questões em torno da constituição do sujeito organizacional a partir das leituras que autores/pesquisadores fazem de Michel Foucault, de modo a argumentar sobre os processos a partir dos quais os indivíduos se constituem como sujeitos por meio das práticas e relações de poder vivenciadas nas organizações ao longo da história, enfocando a relação entre os processos de assujeitamento e as práticas de subjetivação e os jogos de verdade em contexto organizacional. Na perspectiva dos estudos foucaultianos, o funcionamento do poder pressupõe que os indivíduos sejam livres, atuando em um espaço de possibilidades no qual buscam subjetivar-se, sendo atravessados por mecanismos que viabilizam e, ao mesmo tempo, restringem a sua liberdade. Fundamentalmente, as relações de poder constituem-se também como relações estratégicas de imposição e resistência, reforçadas e/ou contrapostas pelo sujeito, em um deslocamento de forças que busca manter ou criar mecanismos que garantam a continuidade do exercício de poder. O trabalho foi desenvolvido em três capítulos. No primeiro, analisam-se as questões em torno de uma mudança significativa operada por Foucault em suas análises sobre as relações de poder. Sem contradizer ou recusar as análises sobre o poder disciplinar, Foucault as reinsere numa discussão mais ampla em que a vida, em sua realidade biológica, consideradas as funções e demandas “naturais” da espécie, como nascimento, doença e morte, é investida por mecanismos do biopoder e da biopolítica. No segundo, buscou-se levantar os elementos fundamentais da analítica do poder, considerados sob a ótica da relação entre saber e poder, bem como a noção de uma positividade do poder, em que se considera que o poder produz, não somente estados disciplinares, como também saberes, práticas e subjetividades, por meio de um diálogo entre a biopolítica e a governamentalidade. No terceiro, analisou-se as questões em torno da relação entre sujeito, poder e verdade e os processos de constituição do sujeito organizacional a partir das práticas de si, em que se busca refletir sobre como alguém, em sua prática histórica específica, torna-se sujeito. Buscou-se, enfim, construir argumentações que buscaram evidenciar o funcionamento das relações de poder entre os sujeitos e as instituições em que atuam, enfatizando como as práticas do indivíduo no contexto organizacional influenciam na sua constituição como sujeito. Nas considerações finais, buscou-se uma síntese das reflexões empreendidas no decorrer deste trabalho, bem como apresentar novas possibilidades de estudos sobre a temática da constituição do sujeito inspirada nas ideias foucaultianas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqAdministração de recursos humanospt_BR
dc.subject.cnpqAdministração de pessoalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8892904339940817pt_BR
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