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dc.creatorLima, Lidiane Costa-
dc.date.accessioned2015-11-27T16:42:44Z-
dc.date.available2015-11-27T16:42:44Z-
dc.date.issued2015-11-27-
dc.date.submitted2015-02-19-
dc.identifier.citationLIMA, L. C. Variação do ângulo microfibrilar e do conteúdo de lignina na parede celular das fibras da madeira de clones de Eucalyptus grandis × Eucalyptus urophylla. 2015. 51 p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia da Madeira)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10620-
dc.description.abstractVarious properties of wood of Eucalyptus grown in Brazil for cellulose production have been evaluated. Besides, various studies were performed from the year 2000 addressing about the importance of microfibril angle to describe another properties of both wood and pulp. However, there are no reports about the microfibril angle variation in different layers of the secondary cell wall in those woods so far. In this study, we aimed to investigate the microfibril angle variation, as well as the lignin content in the cell wall of fibers of three wood clones of Eucalyptus grandis ×Eucalyptus urophylla. These parameters were associated with anatomical features, and physical and mechanical properties. Samples of three erect trees per clone of those planted in Vale do Rio Doce were collected in three points established from the medulla to trunk bark. We evaluated fiber morphology, basic density, dimensional instability, parallel compression for fibers, lignin content, and microfibril angle. For the same collection points, we also prepared ultra-thin sections for transmission electron microscopy. In addition, fine sections obtained on microtome were used for observation of lignin distribution across the cell wall, using fluorescence microscopy. According to results we could conclude the following: i) anatomical, chemical, physical, and mechanical features ranged according to reports found in the literature; ii) regarding the content of lignin, there was no common radial trend for both three clones; iii) higher brightness intensities were found in the corner of cells and middle lamella, indicating greater content of lignin in these regions when compared to that found in other layers; iv) the average microfibril angle ranged from 7.6º to 8.3º, and there was a tendency for decrease of MFA from the medulla to bark for all clones; v) the relation between MFA with another wood properties was found to be stronger for wood density, tangential contraction and mechanical properties; and vi) the transmission electron microscopy allowed to differentiate the S2 layer from the others. The microfibril angles ranged within the same layer, either for S1, S2 or S3. The MFA of S2 layer was equal to 6.7º; and the transition layer from S1 to S2 was equal to 49.4º in the inner position of the CNB007 clone. The middle wood of trunk of the CNB010 clone showed MFA equal to 74.5º in the S3 layer, 3.0° in the S2 layer, and the transition layer from S1 to S2 equal to 6.0º.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectÂngulo microfibrilarpt_BR
dc.subjectParede celularpt_BR
dc.subjectEucalyptuspt_BR
dc.subjectVariaçãopt_BR
dc.subjectMicrofibril anglept_BR
dc.subjectCell wallpt_BR
dc.subjectEucalyptuspt_BR
dc.subjectVariationpt_BR
dc.titleVariação do ângulo microfibrilar e do conteúdo de lignina na parede celular das fibras da madeira de clones de Eucalyptus grandis × Eucalyptus urophyllapt_BR
dc.title.alternativeVariation of microfibril angle and lignin content in the cell wall of fibers of wood clones of Eucalyptus grandis × Eucalyptus urophyllapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia da Madeirapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, José Tarcísio-
dc.contributor.advisor-co1Silva, José Reinaldo Moreira da-
dc.contributor.advisor-co2Alves, Eduardo-
dc.contributor.referee1Vidaurre, Graziela Baptista-
dc.contributor.referee2Goulart, Selma Lopes-
dc.description.resumoA madeira de Eucalyptus cultivada no Brasil, para a produção de celulose, tem sido avaliada em termos de várias de suas propriedades. A partir do ano 2000, iniciaram-se vários estudos para a avaliação do ângulo microfibrilar, tendo em vista a sua importância para explicar outras propriedades, tanto da madeira como da polpa. Entretanto, ainda não existem relatos sobre a variação do ângulo microfibrilar nas diferentes camadas - S1, S2 e S3 - da parede celular secundária dessas madeiras. Assim, objetivou-se neste trabalho, investigara variação do ângulo microfibrilar e do conteúdo de lignina na parede celular das fibras da madeira de clones de três híbridos de Eucalyptus grandis × Eucalyptus urophylla, associando essas informações com as características anatômicas e propriedades físico-mecânicas da madeira. Para isso, foram amostradas três árvores eretas de três clones plantados na região do vale do rio Doce. Foram avaliadas a morfologia das fibras, a densidade básica, instabilidade dimensional, compressão paralela às fibras, conteúdo de lignina e ângulo microfibrilar (microscopia de luz polarizada) de amostras coletadas em três posições no sentido medula - casca dos troncos. Dessas mesmas posições também foram preparados cortes ultrafinos para a observação no microscópio eletrônico de transmissão e cortes finos em micrótomo para a observação da distribuição da lignina em microscópio de fluorescência. Dos resultados, foi possível concluir que i) As características anatômicas, químicas, físicas e mecânicas avaliadas, em geral, apresentaram magnitudes compatíveis com resultados reportados na literatura; ii) Não houve tendência radial comum para os três clones em relação ao teor de lignina; iii) Maiores intensidades de brilho foram observadas nos cantos das células e na lamela média, indicando maior teor de lignina, nessas regiões, em relação às demais camadas da parede celular; iv) O ângulo microfibrilar médio das madeiras dos clones variou entre 7,6º e 8,3º, sendo que, em todos os clones, observou-se uma tendência de decréscimo do AMF, no sentido medula - casca; v) As relações do AMF com as outras propriedades da madeira mostraram-se mais fortes para densidade da madeira, contração tangencial e propriedades mecânicas; vi) Observações com o microscópio eletrônico de transmissão permitiram diferenciar a camada S2 das demais camadas da parede celular. Os ângulos microfibrilares variaram dentro da mesma camada da parede celular, seja S1, S2 ou S3. A região interna do clone CNB007 apresentou AMF da camada S2 igual a 6,7º e na camada de transição S1-S2 49,4º. A madeira do centro do tronco do clone CNB010 apresentou AMF igual a 74,5º na camada S3, na camada S2 3,0° e na camada de transição S1-S2 6,0º.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Florestaispt_BR
dc.subject.cnpqTecnologia e Utilização de Produtos Florestaispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6759836207539392pt_BR
Aparece nas coleções:Ciência e Tecnologia da Madeira - Mestrado (Dissertações)



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